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·22 novembre 2025

FC Porto soma 6 mil sócios em cinco meses, anuncia o presidente André Villas-Boas

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André Villas-Boas marcou presença em Vale de Cambra por ocasião do 25.º aniversário da delegação do FC Porto. “É um momento importante para esta casa, para todos os valecambrenses que apoiam o FC Porto. São 25 anos, não é apenas um aniversário, é um aniversário muito especial e é importante para nós registar estes momentos, numa altura em que registamos o crescimento associativo do FC Porto, que em cinco meses cresceu 6 mil sócios. [eram 167 868 a 17 de novembro]. E todas estas dinâmicas que as casas imprimem são fundamentais para o FC Porto continuar a aumentar a sua massa associativa”, sublinhou o líder portista.

“Esta equipa tem encantado”

Villas-Boas apelou ao apoio dos adeptos neste ciclo exigente de vários jogos que começa esta noite com a receção ao Sintrense


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A duas semanas da vitória em Famalicão, o FC Porto volta hoje a competir perante os seus adeptos, frente ao Sintrense, dando início a um período com intenso calendário. “ciclo bastante exigente a nível de calendário”. “São bastantes jogos de diferentes competições e o compromisso do FC Porto é com a vitória. Esta é uma equipa que nos tem encantado com o seu foco e o seu sentido de responsabilidade. Temos dado passos bons e importantes, mas ainda há um caminho longo a percorrer até aos vários títulos que ambicionamos. Portanto, pés bem assentes no chão”, frisou Villas-Boas, pedindo o apoio dos portistas. “Agradecer também aos sócios o apoio que nos têm dado, particularmente no Dragão e nestes meses que se avizinham, tendo em conta o número de jogos que vamos ter em casa. É importante sentir o apoio da massa associativa do FC Porto, mas pés bem assentes no chão até ao fim e continuar neste registo positivo é o que mais desejo sempre”, atirou.

AVB admite limpeza de ares

Presidente do FC Porto fez um balanço da reunião que teve ontem de manhã com o líder federativo, Pedro Proença, e os homólogos de Sporting, Benfica e Braga. Interesses do futebol português enterraram “machado de guerra” entre e leões e dragões, que esperam ver líder da FPF cumprir com a palavra quanto às receitas das apostas em ligas internacionais.

André Villas-Boas descreveu o encontro realizado ontem como um “encontro construtivo” entre os presidentes dos principais clubes e o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, conforme referiu ao chegar a Vale de Cambra, onde assistiu às comemorações da delegação portista acompanhado por Rolando, Varela, Bandeirinha e o vice-presidente Francisco Araújo. “Essa é uma promessa feita por Pedro Proença enquanto candidato a presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), e os clubes entenderam fazer um ponto de situação. Evidentemente, depois tocam-se em outros temas, não muito profundamente, porque o tempo era curto”, começou por dizer, assegurando que saíram “esclarecidos” quanto às intenções da FPF. “São quantias relevantes e o futebol português quer ver aplicadas nas medidas certas. Foi discutido também como se podem acionar essas receitas e o modo como poderão vir a ser distribuídas”.

Villas-Boas destacou que os quatro clubes presentes não representam, por si só, todos os clubes da Liga Profissional, mas que partilham preocupações semelhantes. “não representam o universo dos clubes da Liga Profissional”, sublinhou, frisando que a centralização das receitas das apostas nos campeonatos profissionais compete à Liga e que, caso surjam novas verbas, é necessário saber de que forma seriam distribuídas, defendendo os interesses dos clubes. “não somos representativos de ninguém”, acrescentou, esclarecendo que a arbitragem não foi tema desta reunião.

A reunião na Cidade do Futebol juntou Villas-Boas a Frederico Varandas, depois de recentes trocas de palavras entre ambos; no entanto, as tensões ficaram em segundo plano em benefício dos assuntos coletivos do futebol nacional. O presidente portista salientou a necessidade de estabelecer critérios, metas e estratégias, sobretudo face à centralização dos direitos audiovisuais, e reconheceu a existência de um clima tenso anteriormente. Falou numa “limpeza de ares”, sabendo que “evidentemente, cada um luta pelos seus interesses”. “Mas há determinadas linhas de respeito que não devem ser ultrapassadas. Portanto, tem algum significado voltar a estar sentados à mesa”, sublinhou, dando conta de um ambiente cordial, em particular com Frederico Varandas e Rui Costa, durante as conversas. “Não vamos para a sede da FPF para estar a lutar uns com os outros. Foi cordial porque, como disse, agora temos interesses maiores e temos uma promessa muito específica relativamente às apostas desportivas em ligas internacionais que queremos ver clarificadas. Foi isso que o presidente da Federação fez e agora aguardemos que cumpra com a sua palavra”, concluiu o líder portista.

“Prejudicados em lances de caráter duvidoso”

Villas-Boas explicou as preocupações que transmitiu ao Conselho de Arbitragem na terça-feira

O presidente abordou igualmente o encontro do FC Porto com o Conselho de Arbitragem na terça-feira, clarificando que a reunião serviu para expor a visão do clube sobre lances controversos e para avaliar o estado atual da arbitragem, sem, no entanto, obter garantias imediatas. “Nestes tempos recentes temos constatado a transparência com a qual o Conselho de Arbitragem [CA] e o seu presidente [Luciano Gonçalves] querem atuar. Iremos ver como são os desenvolvimentos nas próximas jornadas e se há efetivamente melhorias relativamente à arbitragem, melhores critérios, melhores decisões. O que o FC Porto entende é que não há uniformidade de critérios, há diferentes interpretações”, atirou, criticando também a forma de comunicação do CA: “não tem uma forma clara de comunicar com a opinião pública”, e apontando para falta de imparcialidade em alguns analistas. “há determinados analistas, usados como veículo transmissor de mensagens da Direção Técnica de Arbitragem, que não estão a ser totalmente imparciais nas suas análises”. O clube mantém-se em “pré-aviso” quanto às decisões futuras e pediu medidas que promovam uniformidade. “O FC Porto luta pela uniformidade de critérios e em alguns jogos tem sido prejudicado em alguns lances de caráter duvidoso. Fizemos a nossa análise, debatemos com o presidente do CA em sede de Federação e veremos se há melhorias. O propósito é de melhorias, foi isso que foi prometido”, acrescentou.

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