
Palmeiras Online
·20 ottobre 2025
Flamengo x Palmeiras: o que ex-árbitros dizem sobre lances polêmicos?

In partnership with
Yahoo sportsPalmeiras Online
·20 ottobre 2025
O clássico entre Flamengo e Palmeiras, neste domingo (19), terminou 3 a 2 para os cariocas, mas a maior discussão ficou fora das quatro linhas: a arbitragem de Wilton Pereira Sampaio voltou a gerar polêmica, com lances decisivos que influenciaram diretamente o resultado. Consultados pelo UOL, alguns ex-árbitros opinaram sobre os lances mais polêmicos.
O primeiro lance contestado ocorreu aos 2 minutos, quando Gustavo Gómez foi empurrado nas costas por Jorginho durante cobrança de escanteio. Para especialistas como Renato Marsiglia, “o empurrão de Jorginho em Gómez caracteriza infração… é pênalti!” e João Paulo Araújo reforça: “sem dúvida nenhuma, foi um pênalti bobo, singelo e inocente”. Alfredo Loebeling foi ainda mais enfático: “É vergonhosa a não marcação do pênalti… o árbitro se perdeu no jogo a partir dali.”
Outro lance polêmico foi o pênalti assinalado contra Bruno Fuchs em Pedro, que resultou no segundo gol do Flamengo. Neste caso, todos os especialistas ouvidos concordam que o pênalti foi válido. Marsiglia afirma: “O pênalti de Bruno Fuchs em Pedro foi indiscutível… não houve irregularidade no encontrão antes.” Loebeling, Tavares e Araújo reforçam: a falta de Fuchs foi clara, e o choque anterior entre os jogadores não configurou infração.
O episódio evidencia que, mesmo entre especialistas, há divergências sobre interpretação de lances, principalmente no critério de contato físico e impacto.
Para o Palmeiras, que ainda lidera o Brasileirão pelo número de vitórias com 61 pontos, o debate reforça a sensação de que a arbitragem volta a pesar em decisões cruciais e que qualquer erro em clássicos como este tem efeito direto no resultado e na disputa pelo título.
O Verdão agora precisa focar nos próximos desafios: enfrenta a LDU na quinta-feira, pela Libertadores, na altitude de Quito, e recebe o Cruzeiro no Allianz Parque, pelo Brasileirão, no domingo. A lição é clara: a equipe precisa manter atenção máxima, mesmo quando o apito não colabora.