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·5 ottobre 2025

João Brandão: “Houve intervenção de um elemento que não deveria ser o protagonista”

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O FC Porto B saiu derrotado diante do Torreense (2-3) num encontro marcado pela “intervenção de um elemento que não deveria ser o protagonista”.

Após um encontro “com muitas incidências”, João Brandão lamentou o “critério desigual” da equipa de arbitragem que “teve uma influência muito grande nas características” da partida e “tornou-a muito confusa”. “Os jogadores estão desiludidos e tristes, mas cabe-nos mostrar-lhes o que de bom fizeram e resta-nos seguir caminho com muita resiliência” concluiu o técnico portista.


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Intervenção da equipa de arbitragem“Hoje é um dia difícil para falarmos do jogo sem falarmos das incidências do mesmo. Já não é a primeira vez que estamos em cima e depois o critério do árbitro é desigual e isso teve impacto no jogo. Mérito para nós na primeira parte. Fizemos uma primeira parte muito competente com critério no posicionamento do bloco, soubemos interpretar muito bem as zonas de pressão e faltou-nos isso na segunda parte. O Torreense mexeu e lançou a equipa para a nossa baliza, tínhamos de ter mais cuidado na forma como protegemos a profundidade nas costas dos laterais. A equipa reage, tenta e volta a ter a intervenção de um elemento que não deveria ser o protagonista.”

“Já em Paços de Ferreira entrámos muito bem e depois tivemos novamente a intervenção do VAR durante muito tempo, o que quebra o jogo. Sabemos que isso tem uma influência muito grande nas características do jogo da Segunda Liga. Foi uma primeira parte bem conseguida, assim como a reação ao terceiro golo foi muito positiva e procurámos lançar a equipa na direção da baliza adversária. Era nossa responsabilidade proteger determinados passes que o adversário procurou, uma reposição com a bola a andar tem de ser interrompida, um contacto natural dentro de área não é falta, como não é falta um minuto depois fora de área. São esses critérios que tornaram o jogo muito confuso com muitas incidências. Os jogadores estão desiludidos e tristes, mas cabe-nos mostrar-lhes o que de bom fizeram e seguir caminho com muita resiliência.”

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