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·20 aprile 2025
Luís Freitas Lobo elogia Viktor Gyokeres mas fala do "síndrome do adormecimento" no Sporting

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Luís Freitas Lobo, comentador desportivo, aproveitou o seu espaço de opinião no jornal O Jogo, para falar de Viktor Gyokeres, do Sporting
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O Sporting entrou em campo na passada sexta feira, para defrontar a formação do Moreirense, no jogo da jornada 30 da Liga Portugal Betclic. Os leões venceram por 3-1, e Luís Freitas Lobo aproveitou o espaço de opinião no jornal O Jogo para abordar o momento verde e branco, com especial atenção para Viktor Gyokeres.
"No início era o verbo Gyokeres. As formas do conjugar no jogo têm potência, velocidade, remate. O golo nunca é feio mesmo que (como o primeiro) quase sacudindo a bola para a baliza no meio dum cerco de defesas sem saber como a afastar. A cara de susto do Moreirense nessa meia-hora inicial estendia-se além-Gyokeres por toda a defesa", começou por escrever o jornalista português.
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Continuou, depois, a falar da partida, dando destaque às muitas bolas perdidas pelo Moreirense em zona perigosa, fruto da pressão do Sporting, e lembrando o apoio de Quenda, Araújo, Catamo e Trincão ao avançado leonino. No entanto, "o resto era o monstro sueco".
Falou, depois, da tendência do Sporting baixar quando está em vantagem, e do regresso de Pote: "O síndrome do adormecimento (baixar de intensidade e até recuo) leonino nas segundas partes teve um forte murro na relva logo nesse reinício com um livre-bomba de Gyokeres, mas era natural que a equipa tivesse um comportamento mais de gestão logo após essa terceira marca do monstro. O Moreirense aproveitou para entrar no jogo. Isto é, dar uns passos em frente e ter um pouco de bola", começou por apontar, antes de falar sobre Pedro Gonçalves.
"Foi, porém, mesmo só isso. Deu para acrescentar mais minutos (quase 25) ao reaparecimento de Pote e do que pode ser, em alguns momentos dos jogos finais que faltam jogar, dum trio ofensivo Trincão-Pote-Gyokeres". Terminou, de seguida: "A equipa está com as orelhas em pé para qualquer perigo imprevisto desta fase final. Tem o sentido de entrar forte e, após as lições de pontos perdidos por não perceber bem o que fazer taticamente a cada jogo (das Aves ao Braga em casa), parece ganhar mais formas de vida em campo", rematou Luís Freitas Lobo.