Zerozero
·14 giugno 2025
Martín Anselmi: «O Gabri Veiga é inteligente e gosta de perceber a parte tática»

In partnership with
Yahoo sportsZerozero
·14 giugno 2025
Martín Anselmi, treinador do FC Porto, esteve perante os jornalistas em Nova Jérsia a antecipar a estreia do FC Porto no Mundial de Clubes, frente ao Palmeiras e agendada para as 23 horas (de Portugal Continental) de domingo.
Aqui ficam as ideias do argentino em discurso direto:
Sobre o Palmeiras: «Conheço a grandeza do Palmeiras, porque venho da América do Sul. Tem um grande treinador, que já conquistou vários troféus pelo clube. Espero um duelo intenso, bem conseguido e entre duas equipas que tentarão agarrar os três pontos. Jogo mais importante? Sim, por ser o seguinte. Não vale a pena viajar até ao futuro.»
Prova mais especial: «Quando sonhamos em ser treinador, sonhamos em viver momentos como este. Já estive em finais do México, em estádios magníficos, mas estar com um clube tão importante como este numa prova desta envergadura é muito especial. Temos a sorte e o privilégio de jogá-la. Estou entusiasmado em competir com culturas tão diferentes, diferentes formas de pensar e diferentes culturas. É muito enriquecedor.»
Relvado: «Ainda não pisei o campo. Sei que foi montado há poucos dias. Espero que esteja o melhor possível. Será o mesmo para as duas equipas. Estamos mais acostumados a jogar em relvas mais curtas e o Palmeiras mais em relvados artificiais.»
Competição parada em Portugal: «Estar a competir é melhor. O calendário é assim. Demos as férias necessárias, temos treinado bem, jogámos amigáveis, fomos a Marrocos e temos de adaptar-nos.»
Confiança dos adeptos: «Cheguei a meio da época. Agora é a continuidade da anterior, algo meio híbrido. Fomos conseguindo objetivos internos ao nível do jogo, alguns invisíveis, mas nas últimas jornadas já vimos um Porto mais perto do que pretendemos. Um Porto que consegue controlar melhor o jogo, um Porto que é capaz de defender com menos um e ganhar [Boavista] e o objetivo é melhorar e ver o Porto que queremos durante mais tempo.»
Ambição do presidente: «Quero pensar no jogo de amanhã. Não nos favorece nada pensar mais à frente. Vamos ver e traçar outras metas seria limitar-nos. O emblema exige-nos a competitividade. Claro que gostaria de estar até ao último dia.»
Integração de Gabri Veiga: «É um rapaz inteligente, gosta de perceber a parte tática e isso é bom para o treinador. Precisa de adaptar-se ao nosso ritmo, à nossa ideia, à nossa intensidade. Quando o jogador é melhor, adapta-se mais rapidamente. Titular? Os jogadores serão os primeiros a saber.»