Mundo Rubro Negro
·19 novembre 2024
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O debate na ESPN com os presidenciáveis do Flamengo teve MGM, Bap e Dunshee trocando farpas, mas entre essas discussões, Maurício Gomes de Mattos soltou um de seus planos para o futebol. Caso seja eleito, o candidato pretende continuar com Filipe Luís no comando da equipe profissional.
Maurício Gomes de Mattos indagava Rodrigo Dunshee sobre o investimento na base, incluindo nos seus treinadores. Isso porque MGM deseja implementar um estilo de jogo único, com o DNA flamenguista em todas as categorias de base, unificando o jeito Flamengo de jogar e facilitando aos jovens que chegam no profissional. Ele ataca e garante que contratará os melhores scout’s e que as escolhas de técnicos serão estudadas, mas que o primeiro movimento é manter o ex-jogador.
“A cada ano vocês investem menos e contratam mais, contratam jogadores formados e esquecem que o investimento na base é fundamental. Temos que botar os melhores scout’s para não fazer o que eles fazem. Pegam no achismo para contratar técnico. Queremos uma filosofia implementada do Sub-9 até o profissional, com DNA Rubro-Negro. Jogando o futebol que nós queremos ver e que nós estamos jogando agora, porque vou manter Filipe Luís, com certeza”, diz Maurício Gomes de Mattos.
MGM também criticou o amadorismo da situação, que a mescla do profissional com o amador não pode existir, principalmente quando o cargo amador tem influência direta nas decisões do clube. Além disso, diz que vai preparar o clube para não deixar que os melhores profissionais vão embora.
“Você tem essa condição de olhar para o profissionalismo integral e não fazer essa meia-bomba, meio profissional, meio amador. Não existe. Os maiores clubes do mundo tem o seu departamento de futebol totalmente profissional, com os melhores scout’s. Vou ter plano de salário para não perder profissionais para outros clubes, vou criar condições melhores para não perdê-los”, conclui.
MGM encerra atacando a situação, dizendo que Dunshee repete o nome do pai e o de Rodolfo Landim, em vez exaltar seu próprio nome: “Essa gestão é amadora, estamos propondo uma gestão profissional. Você insiste em dizer, meu pai, Landim, fala ‘eu'”, finaliza.
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