Mundial de clubes dá 115 milhões de euros ao vencedor | OneFootball

A entidade que regula o futebol já havia divulgado, no início de março, que a quantia total destinada à competição seria de mil milhões de dólares (926 ME, com a taxa de câmbio atual). Detalhou, ainda, a distribuição desse montante entre as 32 equipas que competirão nos Estados Unidos, entre 14 de junho e 13 de julho.

Os prémios por desempenho totalizam 440 ME, enquanto a participação está fixada em 486 ME, com os 12 clubes europeus, incluindo os dois portugueses, a receberem a maior fatia, entre 11,9 e 35,4 ME, com base em critérios desportivos e comerciais.

Cada equipa sul-americana garantirá 14,1 ME, que é um valor um pouco superior ao que as equipas de África, Ásia e América do Norte, Central e Caraíbas receberão, que é de 8,8 ME. O único representante da Oceânia, o Auckland City – que enfrentará o Benfica – terá um prémio de 3,3 ME.

“Este modelo de distribuição (…) é o maior prémio monetário já atribuído a uma competição que inclui fase de grupos e fase eliminatória”, comentou o presidente da FIFA, Gianni Infantino, em comunicado.

Cada vitória na fase de grupos rende 1,85 ME, o que é o dobro do prémio por um empate (926 mil euros). Os valores aumentam para 6,9 ME ao avançar para os oitavos de final, 12,2 ME nos quartos de final, 19,5 ME nas meias-finais, enquanto o vencedor do torneio receberá 37 ME e o finalista derrotado, 27,8 ME.

“Um programa de solidariedade sem precedentes será também desenvolvido, com o intuito de redistribuir mais 250 milhões de dólares [231,6 ME] para o futebol em todo o mundo”, destacou Infantino, acrescentando que todas as receitas do Mundial permanecerão nos clubes.

O FC Porto está no Grupo A, ao lado do Palmeiras, treinado pelo português Abel Ferreira, Al Ahly e o anfitrião Inter Miami, enquanto o Benfica competirá no grupo C contra o Boca Juniors, Auckland City e Bayern de Munique.