Jogada10
·13 agosto 2025
Pênalti, pressão e sangue frio: Como Rafael salvou o São Paulo em Medellín

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·13 agosto 2025
O goleiro Rafael saiu como o grande herói do empate do São Paulo contra o Atlético Nacional, pela ida das oitavas de final da Libertadores. Afinal, defendeu um pênalti de Cardona (que já havia isolado uma penalidade no primeiro tempo). Com isso, calou a torcida que quase lotou o Atanasio Girardot, em Medellín, e garantiu o empate em 0 a 0, que deixa a decisão em aberto para o jogo da volta, dia 19, no Morumbi. O objetivo de ir às quartas está em aberto.
Após a partida, Rafael comentou sobre o pênalti que defendeu e que foi determinante para o time sair da Colômbia com o empate. Ele disse que colocou pressão no astro do Atlético Nacional:
“Eu acabei esperando o Cardona bater. Aliás, falei com ele ‘vou esperar’. No primeiro pênalti, que ele chutou para fora, eu acertei o canto. E no segundo, esperei um pouco, pois o Cardona poderia bater também no meio. Mas fui feliz, defendi e ajudei a equipe”, disse à Paramount, para concluir:
“Porém este empate é mérito de todos, e não apenas meu.”
Rafael voa e defende o pênalti cobrado por Cardona. Foto: Rubens Chiri/São Paulo
O goleiro são-paulino disse que o time pode não ter feito um grande jogo, mas que o resultado precisa ser exaltado:
” Temos de valorizar o empate.A palavra certa é valorizar a entrega e a dedicação. Era jogo difícil. De oitavas de final de Libertadores, fora de casa, contra um time que venceu todos os jogos em seu estádio. A gente sabia da qualidade da equipe deles. E éclaro que vai ter horas que vamos sofrer e precisar defender. A Libertadores exige tudo da gente, mas saímos daqui de cabeça erguida. Corremos, nos dedicamos, e temos mais 90 minutos para buscar a vaga.”