PSG atropela Real Madrid e é rival do Chelsea na final da Copa do Mundo de Clubes | OneFootball

O maior vencedor de Champions League ou o atual campeão europeu: quem se classificaria para a final da Copa do Mundo de Clubes? Esta era a pergunta que se fazia antes de a bola rolar para Paris Saint-Germain x Real Madrid, nesta quarta-feira (9), em Nova Jérsei. Pois poucos minutos de bola rolando foram necessários para se ter a certeza de que a vaga ficaria com os franceses.

Marquinhos anulou atacantes rivais / Chris Brunskill/Fantasista/GettyImages

De forma inquestionável, os comandados de Luis Enrique não tomaram conhecimento de Xabi Alonso, se aproveitaram de falhas até infantis do rival e construíram uma vitória, ao natural, por 4 a 0. Com isso, é o PSG que medirá forças com o Chelsea no próximo domingo,13 de julho, no mesmo MetLife, para se conhecer o dono da taça.

PSG deixa Real Madrid "tonto", e espanhóis 'entregam' o jogo

O PSG se caracterizou, ao longo de toda a temporada 2024/25, por apresentar um futebol extremamente agressivo na marcação e de toques de bola envolventes. Foi assim que a equuipe tonteou a maioria dos adversários que estiveram diante de si. O que o time não esperava, no entanto, era que um rival do tamanho do Real Madrid fosse se assustar com este estilo.

Fabián Ruiz fez dois gols ainda no primeiro tempo / Image Photo Agency/GettyImages

Pois aconteceu. Desde que a bola rolou, os espanhóis se retraíram e deram campo para os franceses avançarem suas linhas e praticarem o seu jogo. E isso resultou em falhas fatais. Logo aos 6 minutos, Dembélé pressionou o inseguro Asencio, que perdeu a bola dentro da área. O atacante ainda foi derrubado por Courtois, mas não deu tempo sequer para o juiz assinalar pênalti, já que Fabián Ruiz completou para o fundo da rede e abriu o placar.

Três minutos depois, foi a vez de Rüdiger errar. Dembélé não perdoou e avançou para concluir sem chances de defesa para o goleiro merengue. Aos 24, o Real bem que tentou devolver o feitiço na mesma moeda. Mas uma desorganizada pressão fez com que Hakimi avançasse com muita liberdade para servir Ruiz, que ampliou.

Para fazer o tempo passar e ampliar o placar

O segundo tempo da partida foi um mero 'rito de passagem'. Um ataque aqui, outro ali, mas o fato é que o comprometimento tático do PSG fez com que o Real Madrid, em nenhum momento, tivesse a chance de exercer uma pressão e, quem sabe, tentar virar o cenário do duelo. Aliás, teve mais um gol, mas este foi dos franceses, em contra-ataque que terminou com um giro sensacional de Gonçalo Ramos para estufar a meta e dar números finais ao duelo.