Gremistas
·5 dicembre 2025
Quais as premiações do Brasileirão 2025? Entenda os valores

In partnership with
Yahoo sportsGremistas
·5 dicembre 2025

Neste domingo (8), as 20 equipes que disputam o Brasileirão neste ano entrarão em campo para a última rodada da competição. E após os 90 minutos, haverá a distribuição dos valores de premiação por desempenho, ou seja, pela posição final no campeonato.
Entretanto, para este ano, a situação será muito diferente. Esta será a primeira temporada onde a distribuição será de acordo com os blocos comerciais, ou seja, a LIBRA e a Liga Forte União. Com isso, o molde no qual o repasse será feito aos clubes é distinto conforme seus respectivos acordos coletivos.
No caso do Grêmio, por exemplo, o valor será abaixo do que o projetado para o orçamento deste ano. O clube havia estimado chegar ao menos na 8ª posição, mas agora, no cenário mais otimista, pode encerrar sua participação como 9º colocado.
Distribuição aos clubes da LIBRA
Na LIBRA, bloco comercial onde o Grêmio é integrante, os clubes assinaram um acordo exclusivo com o Grupo Globo para os direitos de transmissão do Brasileirão entre os anos de 2025 e 2029. Anualmente, a emissora paga cerca de R$ 1,05 bilhão ao bloco.
A divisão destes valores se dá na seguinte maneira:
Com isso, cerca de R$ 300 milhões serão repassados aos clubes conforme a posição final no Campeonato Brasileiro. Nesta edição, a LIBRA contou com 9 clubes: Atlético-MG, Bahia, Flamengo, Palmeiras, Grêmio, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo e Vitória.
Distribuição aos clubes da Liga Forte União
Já no outro bloco comercial, a Liga Forte União, que contou com 11 times nesta edição do Brasileirão, a divisão dos valores se dá de uma maneira diferente:
Os integrantes da LFU são: Botafogo, Corinthians, Fortaleza, Cruzeiro, Internacional, Vasco, Juventude, Fluminense, Mirassol e Sport.
O acordo que foi fechado com a LFU para os direitos de transmissão do Brasileirão entre 2025 e 2029 tem relação com várias emissoras: Record, Globo, Amazon e LiveMode (Cazé TV). No primeiro ano de contrato, a estimativa de receita do bloco foi de R$ 1,4 bilhão, já descontando comissionamentos e custos de produção.









































