
Gazeta Esportiva.com
·28 giugno 2025
Raphinha celebra “melhor fase da vida” e usa cobrança na Seleção como combustível

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·28 giugno 2025
Raphinha viveu uma temporada especial pelo Barcelona. O atacante foi peça fundamental nos títulos do Campeonato Espanhol e da Copa do Rei. O brasileiro, aliás, entende que está na melhor fase da sua vida, tanto dentro quanto fora de campo.
E o jogador de 28 anos quer seguir embalado até a próxima Copa do Mundo para poder ajudar a Seleção Brasileira a deixar os Estados Unidos com mais uma estrela na camisa.
“Estou vivendo o melhor momento da minha vida, em um contexto geral. Espero seguir nesse caminho até a Copa e depois. Esse é meu objetivo pessoal desde que comecei, dar sempre o meu melhor. Não ficaria nenhum pouco satisfeito se eu fizer algo abaixo do que fiz nessa temporada. Se eu consegui entregar é porque tenho capacidade. Eu me cobro muito”, comentou.
Na temporada 2024/25, Raphinha marcou 34 gols e deu 22 assistências em 57 compromissos pelo Barcelona. Já pelo Brasil, foram sete partidas, com quatro bolas na rede e um passe para tento.
A Seleção vive um momento conturbado, com resultados ruins dentro de campo e uma constante troca de técnicos. Em meio a este cenário, os torcedores passaram a cobrar mais, já que a Copa do Mundo está chegando. O Mundial está marcado para junho de 2026.
Raphinha, porém, vê com bons olhos essas críticas. O atacante quer usar isso como combustível no torneio.
“Na Seleção, sabemos a rentabilidade que temos, de vestir a camisa, de representar o Brasil em uma Copa do Mundo. Eu acredito que todos que chegam lá é porque tem capacidade e potencial. Eles trabalham muito para estar lá e querem dar o melhor. Todos querem ficar por muito tempo na Seleção. A gente não quer só vestir a camisa por um jogo e não entrar mais. é a maior mentira do mundo. Damos o nosso melhor”, declarou o atleta do Barça.
“Essa cobrança é boa, bom para a gente ir focado para a Copa, ciente de que estamos representando uma nação que conta com nós. Estamos em um caminho bom. Claro que os últimos resultados não forma os melhores. A gente não queria isso também. Mas estamos em um bom caminho. Uma Copa do Mundo é diferente. É tiro curto. A cada três dias tem um jogo. O Brasil tem que ser sempre favorito e sempre vai ser. A gente carrega essa responsabilidade de ser penta e vamos em busca do sexto”, finalizou.
A Seleção Brasileira volta a campo em setembro, para as duas últimas rodadas das Eliminatórias para o Mundial. O Brasil terá Chile, em casa, e Bolívia, fora, como adversários.
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