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·17 agosto 2025

Renato defende Lima e explica ausência de John Kennedy

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Após a vitória apertada do Fluminense sobre o Fortaleza por 2 a 1, o técnico Renato Gaúcho abordou as questões de minutagem de dois jogadores que têm gerado debate entre a torcida tricolor: o meio-campista Lima e o atacante John Kennedy.

Lima, que foi vaiado por parte da torcida ao entrar em campo, tem sido alvo de críticas pela alta frequência de suas aparições, mesmo sob diferentes comandos técnicos. Renato Gaúcho, no entanto, defendeu sua escolha. “Lima é um jogador do grupo do Fluminense. Ele vem jogando, vem entrando, de início, durante as partidas, tem nos ajudado bastante,” afirmou o treinador. Ele explicou a decisão de colocá-lo no jogo contra o Fortaleza, mesmo com a chegada de novos reforços: “O jogo estava muito pegado. O Lucho, por exemplo, ainda está conhecendo o grupo e os companheiros, precisando de um tempo de adaptação. O jogo estava muito pegado e de repente poderia faltar um ritmo a mais para ele. Resolvi colocar o Lima, que é um jogador que está com ritmo de jogo.”


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Já sobre John Kennedy, a ausência do atacante tem sido notada pelos torcedores, que anseiam por mais oportunidades para o jovem. Renato Gaúcho ressaltou a confiança no jogador, mas pontuou a forte concorrência no setor ofensivo. “John Kennedy faz parte do grupo do Fluminense também. O Everaldo vem jogando juntamente com o Cano, os dois vêm fazendo gols,” disse. O técnico mencionou a dificuldade de encontrar o momento certo para inseri-lo, especialmente em jogos tão disputados. “É difícil as situações, é toda hora os jogos apertados e a preferência hoje, por exemplo, pelo Everaldo também pela bola aérea, né? Everaldo é alto, ajuda bastante tanto lá na frente como na parte defensiva. Gostaria de dar mais chance, mas tem que ser na hora certa,” concluiu Renato, reiterando que Kennedy tem sua total confiança.

As explicações do técnico buscam acalmar a insatisfação da torcida em relação a esses casos específicos, reforçando a ideia de que as decisões são tomadas com base no ritmo de jogo, na necessidade tática e na concorrência interna do elenco.

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