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·21 novembre 2025

SPFC Bastidores Derrota Clássico Corinthians, Crespo e 2025 Agonizante

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SPFC Bastidores Derrota Clássico Corinthians, Crespo e 2025 Agonizante

A derrota do São Paulo para o Corinthians por 3 a 1 em Itaquera escancarou o esgotamento de um 2025 agonizante dentro e fora de campo. O time entrou em campo com 12 desfalques, incluindo nomes importantes como Lucas, Oscar, Calleri e outros, e ainda viu Rafael Tolói sair machucado durante o clássico, ampliando uma lista de problemas físicos que já é tratada internamente como crise no departamento médico. A equipe até teve momentos de equilíbrio e chegou a empatar o jogo, mas sucumbiu a erros individuais e à capacidade de decisão de Memphis Depay, apontado por Crespo como o jogador de “hierarquia” que mudou o clássico a favor do Corinthians.​

Nos bastidores, o clima é de grande pressão e desgaste. A temporada ficou marcada por um crescimento drástico no número de lesões em comparação ao ano anterior, o que limitou o trabalho da comissão técnica e reduziu a competitividade do elenco em momentos chave do Brasileirão. A ausência recorrente de Lucas, por exemplo, virou símbolo desse drama físico: o atacante perdeu quase metade dos jogos de 2025 por diferentes problemas no joelho, forçando mudanças constantes na estrutura ofensiva e tirando do time uma de suas principais referências técnicas.​

Após o clássico, Crespo adotou um discurso de realismo, recusando falar em “tragédia” caso o São Paulo fique fora da Libertadores, mas deixando claro que a temporada não pode se repetir em 2026. O treinador ressaltou que erros individuais fazem parte, porém custam muito caro em um elenco curto e desgastado, e repetiu que “não gosta de falar de culpados” nem de jogar tudo nas costas do departamento médico. Ao mesmo tempo, ele lembrou que assumiu o clube em cenário de risco de rebaixamento e hoje ainda briga por vaga na Pré-Libertadores, tentando usar esse recorte para manter o grupo de cabeça erguida na reta final.​

Pensando em 2026, Crespo transformou a crise em pauta direta para a diretoria: mais do que talento, quer reforços com saúde e capacidade de jogar 65 a 70 partidas na temporada, deixando claro que o perfil físico passou a ser prioridade absoluta no mercado. Em paralelo, a cúpula tricolor lida com limitações financeiras, uma dívida próxima de R$ 1 bilhão e atrasos pontuais em direitos de imagem, o que torna o planejamento ainda mais delicado. O resultado é um cenário de bastidores em ebulição: questionamentos sobre o presidente Julio Casares e o comando do futebol, cobrança da torcida por liderança firme e um treinador que, mesmo abalado pela derrota no Majestoso, afirma que fica para 2026 justamente para tentar corrigir o rumo após um ano definido por lesões, instabilidade e sufoco até o fim.

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