Revista Colorada
·29 settembre 2025
TBT Colorado: os títulos que marcaram a história do Internacional

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·29 settembre 2025
Relembre os títulos mais marcantes da história do Internacional e descubra as conquistas que fizeram do clube um dos gigantes do futebol brasileiro e mundial.
Ricardo Duarte / Internacional
Poucos clubes no Brasil carregam uma história tão rica em conquistas quanto o Sport Club Internacional. De vitórias inesquecíveis no Beira-Rio a triunfos que ecoaram pelo mundo, o Colorado construiu uma trajetória de glórias que enche de orgulho sua apaixonada torcida.
Neste TBT Colorado, vamos relembrar os títulos mais marcantes da história do Inter, revivendo momentos que consolidaram o clube como um dos maiores do futebol brasileiro e internacional. Prepare-se para uma viagem no tempo cheia de emoção, gols decisivos e taças que nunca serão esquecidas.
O Campeonato Brasileiro de 1975 marcou a primeira grande conquista nacional do Internacional e abriu caminho para a era mais gloriosa do clube. Comandado por Rubens Minelli, o Colorado montou uma equipe sólida e ofensiva, que encantou o país com nomes como Figueroa, Carpegiani, Paulo César Carpegiani, Paulo César Caju e Falcão, o “Rei de Roma” em início de carreira.
Na final, disputada em jogo único no Beira-Rio, o Inter enfrentou o Cruzeiro em uma partida histórica. O gol do título veio em uma cobrança de falta perfeita do zagueiro chileno Elias Figueroa, que subiu mais alto que a defesa e cabeceou para as redes, garantindo a vitória por 1 a 0 e a primeira taça nacional da história colorada.
Esse triunfo não apenas coroou uma geração talentosa, mas também consolidou o Internacional como uma das grandes potências do futebol brasileiro, abrindo espaço para os títulos que viriam nos anos seguintes.
Depois do feito histórico de 1975, o Internacional não se acomodou. Sob o comando de Rubens Minelli, o Colorado manteve a base campeã e voltou ainda mais forte para defender o título no Brasileirão de 1976. Com craques como Falcão, Valdomiro, Carpegiani, Figueroa e o artilheiro Dario “Peito de Aço”, o time demonstrou equilíbrio entre solidez defensiva e um ataque letal.
A campanha foi marcada por regularidade, com vitórias expressivas em casa e atuações seguras fora. Na grande final, realizada no Beira-Rio diante de mais de 90 mil torcedores, o Inter enfrentou o Corinthians. Em uma partida tensa e disputada, brilhou a estrela de Dario, que marcou o único gol do jogo e garantiu a vitória por 1 a 0.
Com esse resultado, o Colorado conquistou o bicampeonato brasileiro, consolidando-se como a principal força do futebol nacional na década de 70 e mostrando que a conquista do ano anterior não havia sido obra do acaso.
O ano de 1979 ficou marcado como um dos capítulos mais gloriosos da história do Internacional. Depois das conquistas de 1975 e 1976, o Colorado voltou a dominar o futebol nacional com uma campanha perfeita e histórica, conquistando o tricampeonato brasileiro sem perder uma única partida – um feito que permanece inigualado até hoje no formato de pontos corridos ou mata-mata.
Sob o comando de Ênio Andrade, o Inter apresentou um futebol consistente e encantador, com craques como Falcão, Valdomiro, Edevaldo, Mário Sérgio e Chico Spina. O equilíbrio entre defesa sólida e um ataque eficiente fez a diferença durante toda a competição.
Na grande decisão, o Colorado enfrentou o Vasco da Gama. Após empatar o primeiro jogo no Maracanã por 2 a 2, o Inter confirmou a superioridade no Beira-Rio, vencendo por 2 a 1 com gols de Jair e Falcão, diante de um estádio lotado e em festa.
Esse tricampeonato não apenas colocou o Internacional em um patamar de excelência no futebol brasileiro, mas também imortalizou a equipe de 1979 como uma das maiores da história do clube e do país, sendo lembrada até hoje como a “Campanha Invicta”.
Ricardo Duarte / Internacional
Depois de décadas de espera, o Internacional finalmente conquistou o continente em 2006, em uma campanha que se tornou inesquecível para a torcida colorada. Sob o comando do técnico Abel Braga, o time apresentou um futebol competitivo e inteligente, com destaques como Fernandão, Rafael Sobis, Tinga, Alex, Índio e o goleiro Ceará, que formavam uma equipe equilibrada entre talento e raça.
A caminhada começou com uma fase de grupos sólida e seguiu com eliminações marcantes de Nacional-URU, LDU-EQU e Libertad-PAR, em jogos que testaram a força e a maturidade do elenco. Na grande final, o desafio era enorme: encarar o poderoso São Paulo, então campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes.
No jogo de ida, no Morumbi, o Inter surpreendeu com uma vitória por 2 a 1, gols de Rafael Sobis, calando mais de 70 mil torcedores paulistas. Na volta, com o Beira-Rio lotado e uma atmosfera eletrizante, o Colorado empatou por 2 a 2, garantindo o título e fazendo a festa da massa vermelha.
O momento mais simbólico veio com o capitão Fernandão erguendo a taça da Libertadores, coroando uma geração de ídolos e marcando para sempre o dia em que a América se tornou vermelha.
Apenas quatro meses depois de conquistar a América, o Internacional escreveu seu nome na história mundial. Em dezembro de 2006, o Colorado viajou ao Japão para disputar o Mundial de Clubes da FIFA, determinado a mostrar sua força contra os gigantes do futebol europeu.
Depois de passar pelo Al-Ahly (Egito) na semifinal, com vitória por 2 a 1, o Inter chegou à grande decisão para enfrentar o Barcelona de Ronaldinho Gaúcho, Deco, Iniesta e Puyol – uma das equipes mais temidas do planeta na época. A expectativa era de domínio espanhol, mas o Colorado entrou em campo com personalidade, organização tática impecável e uma defesa quase perfeita, liderada por Índio, Fabiano Eller e o goleiro Clemer.
O jogo foi tenso e equilibrado, mas a história mudaria aos 37 minutos do segundo tempo. Em um contra-ataque rápido, Iarley disparou pela esquerda e tocou para Adriano Gabiru, que, cara a cara com o goleiro Valdés, tocou com categoria para o fundo das redes. O gol que calou o mundo e fez explodir a torcida colorada: Internacional 1 x 0 Barcelona.
Com o apito final, o Inter conquistou o título mundial, provando que a América era realmente vermelha e levando para Porto Alegre a taça mais desejada de todas. A vitória contra um dos maiores times da história europeia é lembrada até hoje como um dos momentos mais épicos do futebol brasileiro.
Dois anos após o Mundial, o Internacional voltou a fazer história ao conquistar a Copa Sul-Americana de 2008, um torneio que reunia grandes clubes do continente e ainda não havia sido vencido por nenhuma equipe brasileira. Determinado a quebrar esse tabu, o Colorado entrou em campo com seriedade e mostrou força em todas as fases.
Sob o comando de Tite, o time contava com jogadores decisivos como D’Alessandro, recém-chegado e já ídolo, Nilmar, Alex, Índio, Guiñazu e o goleiro Clepper. A campanha foi marcada por atuações consistentes, eliminando adversários tradicionais como Universidad Católica (Chile) e Chivas Guadalajara (México), garantindo a vaga para a grande final contra o Estudiantes de La Plata (Argentina), clube conhecido por sua garra e tradição em torneios continentais.
No primeiro jogo, disputado no Estádio Ciudad de La Plata, o Inter arrancou um importante empate por 1 a 1, com gol de Nilmar, deixando tudo aberto para a decisão no Beira-Rio. Na partida de volta, diante de mais de 50 mil torcedores, o Colorado venceu por 1 a 0, com um golaço de Nilmar, garantindo o título e uma festa inesquecível em Porto Alegre.
Com essa conquista, o Internacional tornou-se o primeiro clube brasileiro a levantar a taça da Copa Sul-Americana, ampliando sua galeria de troféus internacionais e reforçando o peso de sua camisa no cenário sul-americano.
Foto: Ricardo Duarte / Internacional
O Internacional conquistou o Campeonato Gaúcho de 2025 de forma invicta, ampliando sua hegemonia no futebol gaúcho com o 46º título estadual da história do clube. A decisão ocorreu no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, no dia 16 de março de 2025, diante de um público vibrante.
Após vencer o Grêmio por 2 a 0 na partida de ida, o Inter garantiu o título com um empate por 1 a 1 no jogo de volta. O gol do título foi marcado por Enner Valencia, que converteu uma cobrança de falta precisa. O Grêmio empatou com Wagner Leonardo, mas o resultado agregado de 3 a 1 assegurou o título para o Colorado.
Essa conquista encerrou um jejum de 9 anos sem títulos estaduais para o Internacional, interrompendo também a sequência de sete títulos consecutivos do rival Grêmio.
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