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·16 de novembro de 2025
130 anos do Flamengo: relembre os momentos mais marcantes do Rubro-Negro em cada década

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·16 de novembro de 2025

Neste sábado (15), o Flamengo completou 130 anos de existência. Desde 1895, o Rubro-Negro protagoniza grandes momentos Brasil afora - seja na terra, seja no mar. Diante disso, o MundoBola Flamengo relembra os principais acontecimentos de cada década do Mais Querido.
Nesta matéria, recordaremos os principais momentos da história do clube: no futebol, remo, basquete e outros esportes. Além disso, também revisitaremos diversos capítulos fora do âmbito esportivo que também moldaram a trajetória do Mengão.
No mês anterior à fundação do Flamengo, parte dos fundadores do clube tomou um verdadeiro susto ao naufragar na Baía de Guanabara. A bordo da baleeira Pherusa, os sete jovens remadores enfrentaram uma forte tempestade que deixou o mar agitado.
A ventania quebrou o mastro e fez com que a embarcação naufragasse no meio do mar. Contudo, um dos jovens conseguiu nadar até a costa, pediu socorro pelos demais e todos foram salvos. O episódio pode ser considerado a primeira demonstração de raça do futuro clube.
No dia 17 de novembro de 1895, no casarão de número 22 da Praia do Flamengo, o grupo de jovens remadores fundou oficialmente o Grupo de Regatas do Flamengo. No entanto, ficou definido que o aniversário do clube seria antecipado para o dia 15 de novembro - devido ao feriado da Proclamação da República.
Na reunião, o azul - que representava o céu e o mar - e o amarelo/ouro - que simbolizava as riquezas do Brasil - foram definidos como as cores oficiais da equipe. Contudo, a escolha durou um pouco mais de um ano: em 23 de novembro de 1896, ocorreu a troca definitiva para o rubro-negro.

Foto: Reprodução / Jornal o Paiz (24/11/1896)
No dia 6 de maio de 1900, o Flamengo conquistou o primeiro troféu de sua história: a Jarra Tropon. Pelo remo, o Mengão disputou a regata do IV Centenário do Descobrimento do Brasil e venceu a prova de honra para canoas a quatro remos. Atualmente, o troféu está exposto no Museu Flamengo, localizado na Gávea, sede social do Mais Querido.
Poucos sabem, mas o Rubro-Negro foi fundado com o nome "Grupo de Regatas do Flamengo". Em 28 de outubro de 1902, data que, no século seguinte, viria a se tornar o Dia do Flamenguista, o Mengão trocou oficialmente seu nome para Club de Regatas do Flamengo.
Vale lembrar que o termo inglês "club" era comumente utilizado no Brasil à época. Com o passar dos anos, porém, houve a padronização linguística para "clube", em português.
Sob a liderança de Alberto Borgerth, o Flamengo criou, no dia 24 de dezembro de 1911, o seu Departamento de Esportes Terrestres e, assim, o futebol rubro-negro ganhava vida. A primeira partida da história do Mengão foi um show: 15 a 2 sobre o Mangueira, em duelo válido pelo Campeonato Carioca.
Na ocasião, o Mais Querido utilizava a famosa "papagaio-vintém" - uniforme quadriculado rubro-negro. Em 1913, o uniforme foi substituído pela "cobra-coral" - camisa com listras horizontais vermelhas, pretas e brancas.
Apesar de ter sido o Manto do primeiro título do Campeonato Carioca (1914), o modelo foi trocado pelo tradicional rubro-negro em 1916. A retirada das listras brancas ocorreu devido à semelhança do uniforme com a bandeira da Alemanha, então inimiga do Brasil durante a Primeira Guerra.
Em 1919, foi realizada a primeira partida da história do FlaBasquete. Em confronto válido pela estreia do Carioca, na Rua Campos Salles, o Mengão venceu o América e deu início à história de uma das modalidades mais vitoriosas do clube.
Em 15 de novembro de 1920, o primeiro hino da história do Flamengo foi ecoado por atletas e associados, na antiga sede da Rua Paysandu, durante a comemoração dos 25 anos do clube. A canção foi composta por Paulo de Magalhães em 1918, mas só foi cantada pela primeira vez dois anos depois.

Foto: Reprodução / Jornal O Paiz
Em 1927, o Jornal do Brasil e Água Salutaris promoveram um concurso de popularidade para eleger o clube mais popular do Rio de Janeiro, com o vencedor levando a Taça Salutaris para casa. Apesar da mobilização de diversos clubes, a votação foi dominada pelo Mengão e pelo Vasco.
Com 254.850 votos, o Rubro-Negro levou a melhor sobre o cruzmaltino, que contou com 183.742 votantes, e desde então passou a ser chamado de "O Mais Querido" pelos torcedores.

Foto: Caio Rezende/MundoBola Flamengo
No dia 20 de maio de 1933, um dos maiores passos do Flamengo no futebol foi oficializado: sua profissionalização. A ideia, promovida pelo presidente José Bastos Padilha, sofreu uma certa resistência no ano anterior, contudo, o dirigente convenceu os conselheiros sobre o novo modelo de gestão.
Com 117 votos a favor e 49 contra, o Rubro-Negro se profissionalizou e deu um grande passo rumo ao desenvolvimento do futebol carioca e brasileiro. Outro momento marcante do Mengão na década foi a inauguração do estádio da Gávea, em 1938.
Em terreno cedido por aforamento perpétuo pela Prefeitura do Rio de Janeiro, o Flamengo iniciou a construção de seu estádio em 1933. Localizado às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, o estádio José Bastos Padilha transformou a região com o passar dos anos, já que a mesma era considerada como subúrbio à época.

Foto: Reprodução/Internet
No remo, os atletas Engole Garfo, Boca Larga e Angelu fizeram, história ao completar a travessia Rio-Santos em 1932. Na ocasião, o trajeto foi proibido pelas autoridades, contudo, os remadores despistaram a polícia marítima carioca no dia 14 de janeiro e chegaram a Santos no dia 20.
Oito dias após a chegada - que foi celebrada pela população local -, os rubro-negros desfilaram em carro aberto do Porto do Rio de Janeiro até a antiga sede da Rua Paysandu.

Foto: Reprodução/Internet
Nos anos 40, o Flamengo marcou a história da natação com a equipe que ficou conhecida como "As Fortalezas Voadoras". Comandadas pelo técnico Luiz Alves de Lima, as nadadoras Piedade Coutinho, Scylla Venâncio, Geysa Formenti de Carvalho e Lygia Cordovil brilharam em diversas competições estaduais.
O hino composto por Paulo de Magalhães não é a única versão que o Rubro-Negro possui. Lamartine Babo, famoso pelas marchinhas carnavalescas e pelas músicas dos times cariocas, compôs a marchinha "Sempre Flamengo", que se popularizou durante o tricampeonato estadual de 1942, 1943 e 1944.
Com isso, o Mais Querido passou a contar com duas versões de seu hino: o oficial, de 1920, e a marchinha de Lamartine, que acabou se tornando a mais conhecida entre os torcedores.
Em 1944, Valido, que havia se aposentado do futebol dois anos antes, retornou ao Flamengo para disputar a reta final do Campeonato Carioca. O contexto da sua volta, no entanto, o eternizou na história rubro-negra.
Na ocasião, a equipe comandada por Flávio Costa sofria com diversos desfalques no ataque por lesão e ainda perdeu Perácio para a Força Expedicionária Brasileira, durante a Segunda Guerra Mundial. Foi então que o ex-atacante entrou em cena.
Durante uma pelada na Gávea, Valido chamou a atenção do treinador devido à sua disposição. Flávio então "convocou" o argentino para a reta final do Carioca. Na final contra o Vasco, com a Gávea lotada, o jogador marcou de cabeça aos 41 minutos do segundo tempo, decretou a vitória do Flamengo e o primeiro tricampeonato estadual do clube.
O que torna o episódio ainda mais emblemático foi a situação fisíca do atacante, que apresentava forte estado febril e dores musculares devido ao esforço em campo. O feito de Agustín Valido foi mais um dos diversos episódios que simbolizam a raça de quem veste o Manto Sagrado.

Foto: Reprodução/Internet
Menção honrosa: criação da Charanga Rubro-Negra por Jaime de Carvalho (1942).
Padroeiro do Flamengo, São Judas Tadeu teve sua história ligada ao Mengão em 1953. Na ocasião, Padre Góes, então vigário da igreja que leva o nome do santo, localizada no bairro de Cosme Velho, no Rio de Janeiro, celebrou uma missa na sede da Gávea antes do Campeonato Carioca.
No evento, o padre afirmou que o Rubro-Negro seria campeão caso todos acendessem velas e rezassem para São Judas. No mesmo ano, o Mais Querido conquistou o Carioca e encerrou um jejum de nove anos sem erguer qualquer troféu.
O Flamengo também levantou a taça do Campeonato Carioca em 1954 e 1955. Dois anos depois, a imagem do santo foi entronizada na sede social do clube por Padre Góes, e, desde então, São Judas se eternizou como um dos principais símbolos do time e da Nação.
Além da inspiração atribuída ao santo, o Rubro-Negro contou com a qualidade do técnico Fleitas Solich, Dida, Evaristo e outros ídolos para a conquista do segundo tricampeonato estadual.
A hegemonia do Flamengo no remo carioca teve como um de seus principais responsáveis Guilherme Augusto do Eirado Silva, mais conhecido como "Buck". Ex-remador do clube, o "Monstro da Lagoa" iniciou sua trajetória como técnico no Rubro-Negro em 1961.
Dois anos depois, Buck encerrou um jejum de 21 anos sem títulos na modalidade - o primeiro de seus 31 Campeonatos Cariocas, em 35 disputados. Além disso, o treinador levou o Mengão a nove títulos do Troféu Brasil.
Além do Flamengo, o técnico conquistou cinco medalhas de ouro em Pan-Americanos pelo Brasil. A lenda rubro-negra do remo faleceu no dia 30 de outubro de 1996, vítima de um infarto.

Foto: Reprodução/Internet
Em 1967, ocorreu um dos grandes momentos da história do clube: a chegada de Zico. Nos juniores do Mengão, o Galinho de Quintino demonstrava um talento ímpar com a bola no pé, apesar do corpo ainda franzino. Aos poucos, o ídolo foi ganhando espaço e estreou no elenco profissional em 1971.
O dia em que o urubu foi introduzido à cultura rubro-negra merece uma parte exclusiva. Antes dele, o Popeye havia sido o mascote do Flamengo desde a década de 40 - devido às charges do argentino Lorenzo Molas.
No entanto, o personagem não tinha uma identificação forte com o clube, o que fez o Mais Querido deixá-lo de lado. Com isso, o Mengão ficou um longo período sem nenhum mascote oficial - até que tudo mudou em 1969.
Antes de um Flamengo x Botafogo, no Maracanã, um grupo de torcedores decidiu raptar um urubu em um lixão, levá-lo ao estádio e soltá-lo antes do início do duelo. Mais de 150 mil torcedores presenciaram o voo da ave e sua aterrisagem no gramado.
Com isso, a Nação Rubro-Negra - que estava em maioria - foi à loucura e gritou "Uh, é urubu!". Pode-se considerar que o mascote deu sorte ao time, já que o Mais Querido venceu o clássico por 2 a 1 e pôs fim a um jejum de vitórias contra o alvinegro.

Foto: Reprodução/Internet
Entretanto, o urubu não foi escolhido à toa. O animal era - e ainda é - utilizado de forma preconceituosa pelos rivais para falar sobre a torcida rubro-negra - composta em sua maioria por pessoas negras e de classes sociais mais baixas.
Ou seja, o voo do animal e sua escolha como mascote oficial do Flamengo representam uma luta diária contra o racismo na sociedade brasileira - evidenciando que o futebol se relaciona com aspectos políticos e sociais.
Menções honrosas: decacampeonato carioca de Basquete e conquista do Torneio Rio-São Paulo em 1961.
Meia que se destacava em campo pela elegância e técnica refinada, Geraldo "Assoviador" morreu aos 22 anos, vítima de um choque anafilático durante uma cirurgia de amígdalas, em 1976. A perda precoce do jogador impactou toda a torcida rubro-negra e o futebol brasileiro.
Em sua homenagem, o Flamengo realizou um amistoso para mais de 140 mil pessoas no Maracanã, contra a Seleção Brasileira campeã mundial de 1970. De calções pretos, em sinal de luto, o Mengão venceu a partida por 2 a 0.

Foto: Reprodução/Internet
Dois anos depois, o Mais Querido conquistou um dos títulos mais marcantes de sua história: o Campeonato Carioca de 1978. Pressionada por conta de três anos sem conquistas expressivas, a talentosa equipe rubro-negra corria o risco de sofrer um desmanche caso perdesse mais um Estadual.
Após vencer a Taça Guanabara (primeiro turno do torneio), o Mengão precisava conquistar também a Taça Rio de Janeiro para se sagrar campeão direto da competição. No dia 3 de dezembro de 1978, no último jogo do segundo turno, o empate que persistiu até os 41 minutos do segundo tempo garantia o título do Vasco e forçava o duelo entre as equipes pela final.
Contudo, no mesmo minuto, Rondinelli marcou de cabeça o gol que muitos torcedores consideram o mais importante da história do Flamengo. Além de garantir o título, o cabeceio do Deus da Raça tirou um verdadeiro peso das costas de uma geração que ainda ergueria outros títulos de expressão.
No mesmo ano, o Mais Querido levantou dois trofeus no vôlei feminino: o Campeonato Carioca, sobre o Fluminense, e o Campeonato Brasileiro, sobre o Minas Tênis. Nas campanhas, Isabel e Jaqueline Silva foram os principais destaques do time rubro-negro.
O futebol do Flamengo encontrou seu apogeu nos anos 80. Do Rio ao mundo, Zico e companhia fizeram história com um estilo de jogo que sintetiza o DNA rubro-negro, com raça e muita técnica com a bola no pé.
Com quatro Campeonatos Brasileiros, dois Cariocas, uma Libertadores e um Mundial, o Mengão foi a grande equipe da década e uma das melhores da história do futebol.

Foto: Divulgação / FIFA
Após o título do Brasileirão de 1983 - o terceiro da década -, o Flamengo passou por um dos momentos mais turbulentos de sua história: a saída de Zico para a Udinese. Na ocasião, a venda do maior ídolo do clube causou revolta na torcida.
Diante das críticas que aconteciam dentro e fora da Gávea, o presidente Antônio Augusto Dunshee de Abranches renunciou ao cargo dois meses após a venda.
No entanto, Flamengo e Zico são inseparáveis. Em 1985, o meia retornou ao Mengão após dois anos, um mês e dez dias para continuar sua trajetória com o Manto Sagrado.
Em 1981, o Rubro-Negro não brilhou somente no futebol. No vôlei feminino, o Mais Querido venceu o Fluminense pelo Campeonato Sul-Americano por 3 sets a 0, em Sucre, na Bolívia. Mais uma vez, Isabel e Jackie Silva conduziram a equipe para mais um título histórico.
Zico se despediu oficialmente da torcida do Flamengo no dia 6 de fevereiro de 1990. Na ocasião, um amistoso comemorativo entre atletas rubro-negros e um combinado de jogadores brasileiros e estrangeiros marcou a despedida do Galinho.
Após o amistoso, o ídolo atuou no Kashima Antlers e se tornou referência máxima no futebol japonês, sendo reverenciado até os dias de hoje.
No mesmo ano, o Flamengo conquistou sua primeira Copa do Brasil, em 7 de novembro. Após vencer o jogo de ida por 1 a 0, com gol do zagueiro Fernando, um empate em 0 a 0 no Serra Dourada garantiu o troféu para a Gávea.

Foto: Reprodução/Internet
Na década, o Mais Querido trouxe diversos astros para o clube. No futebol, Romário ficou marcado como uma das maiores contratações da história do futebol brasileiro, já que, em 1995, era o melhor jogador do mundo.
Nos esportes olímpicos, o Flamengo contratou Oscar Schmidt (basquete), Virna, Leila e Tande (vôlei) - fortalecendo ainda mais sua força nas modalidades.
Menção honrosa: conquista do Campeonato Brasileiro de 1992.
Apesar de uma década complicada no futebol, o Flamengo conquistou títulos importantes para sua história. Em 2001, o Mengão conquistou o tricampeonato carioca, com as três decisões vencidas sobre o Vasco. O último veio de forma épica, com um golaço de falta de Petkovic.
Aos 43 minutos do segundo tempo, o Mengão precisava de um gol para sagrar-se campeão. Foi então que o sérvio, que era especialista em bolas paradas, marcou em uma cobrança de falta perfeita e levou a Nação Rubro-Negra à loucura no Maracanã.
Oito anos depois, Petkovic se destacou em mais um título do Flamengo, desta vez em nível nacional. Contrariando as previsões, o Mais Querido fez uma arrancada histórica na reta final do Campeonato Brasileiro e se sagrou campeão na última rodada ao derrotar o Grêmio por 2 a 1, no Maracanã.
Além do sérvio, Adriano Imperador, Ronaldo Angelim e o técnico Andrade foram os grandes destaques do hexacampeonato do Brasileirão.

Foto: Reprodução/Internet
Nos esportes olímpicos, o Mengão venceu a Superliga Feminina de Vôlei 2000/2001, sobre o Vasco, e conquistou a primeira edição da história do Novo Basquete Brasil (NBB), em 2009, com Marcelinho Machado sendo MVP e cestinha do torneio.
Na década de 2010, o Flamengo passou por uma intensa reestruturação a partir de 2013. As medidas de austeridade financeira fizeram com que o Mengão se fortalecesse dentro e fora de campo, resultando na conquista de diversos títulos.
A qualidade do trabalho implementado na gestão financeira se refletiu em 2019, quando o clube viveu um dos melhores anos de sua história no âmbito esportivo. Sob o comando de Jorge Jesus, o Mais Querido dominou o futebol sul-americano ao conquistar o Brasileirão e a Libertadores de forma histórica.

Foto: Alexandre Vidal/Flamengo
Contudo, no mesmo ano, o Flamengo passou pelo momento mais triste de sua história. No dia 8 de fevereiro de 2019, dez jogadores da base do clube morreram em um incêndio ocorrido em um dos alojamentos do Ninho do Urubu.
Até hoje, ao minuto 10 de cada partida, a Nação ecoa nos estádios um canto em homenagem aos Garotos do Ninho chamado "Dez estrelas a brilhar": "Essa Nação jamais vai esquecer/ O Flamengo vai jogar/ Pra sempre por vocês!/ Ô, olê, olê, olê, olê, olê/ São dez estrelas a brilhar/ No céu do meu Mengão...".

Foto: Reprodução/Internet
No basquete, o Orgulho da Nação fez história ao conquistar o primeiro título mundial de sua história, em 2014. No dia 28 de setembro, o Flamengo superou o Maccabi Tel Aviv, de Israel, por 90 a 77. Oito anos depois, o bicampeonato rubro-negro veio contra o Burgos, da Espanha, por 75 a 62.
Menções honrosas: chegada de César Cielo, Rebeca Andrade e Isaquias Queiroz ao clube, contratação de Ronaldinho Gaúcho, conquista da Copa do Brasil de 2013 e primeiro título brasileiro do futebol feminino (2016).
Após o histórico ano de 2019, o futebol do Flamengo continuou se fortalecendo com a contratação de novos jogadores, que ajudaram a ampliar a galeria de títulos da Gávea. Desde 2020, o Rubro-Negro já conquistou:

Foto: Divulgação/ Flamengo
As conquistas também têm se refletido nas categorias de base, com destaque para os dois títulos mundiais conquistados no Maracanã, em 2024 e 2025, contra Olympiacos e Barcelona.
No dia 5 de agosto de 2024, o Flamengo perdeu um dos maiores ídolos de sua história. Adílio, que lutava contra um câncer no pâncreas, faleceu aos 68 anos. Em velório realizado na Gávea, diversos ex-jogadores, torcedores e figuras do futebol brasileiro se despediram do eterno camisa 8 rubro-negro.
Com 130 anos de muita história, o Mais Querido pode terminar o ano com mais duas conquistas expressivas para sua sala de troféus.
No momento, o time de Filipe Luís lidera o Campeonato Brasileiro e está na final da Libertadores, que será disputada em Lima, no dia 29 de novembro. Em ambas as competições, o Flamengo tem o Palmeiras como o grande adversário na disputa pelos dois títulos.









































