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·25 de abril de 2024

A MARATONA CONTINUA (MARIO NETO)

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A MARATONA CONTINUA (MARIO NETO)

A vitória contra o Vasco foi só o início da maratona insana que o nosso Fluminense terá pela frente nestes dez dias, dos quais muitos deles, ou quase todos, dentro de vários aviões. Depois deste jogo pela Libertadores lá no Paraguai, voltamos para o Brasil, mais precisamente São Paulo para enfrentar o Corinthians no domingo, ao que tudo indica vamos depois diretamente de lá (São Paulo) para o Espirito Santo, para estrearmos na Copa do Brasil contra o Sampaio Correia na próxima quarta lá em Cariacica. Teoricamente esta estréia será a única partida em que posso dizer que somos favoritos. Os dois próximos, hoje na Libertadores e no próximo fim de semana o Timão são dificílimos principalmente este, pois adoramos ressuscitar mortos. O Corinthians não fez sequer um gol até agora no Brasileirão e está em crise, o que não é nada bom para gente. Dito tudo isso que nos aguarda, hoje faremos a segunda partida fora de casa na Libertadores da América contra o Cerro Porteño, que no seu estádio tem um ótimo retrospecto. Não tenho a menor dúvida de que se tudo correr dentro da lógica vamos cortar um dobrado, ainda mais com o time deles precisando dos três pontos que, de qualquer maneira não vem bem nesta competição e um jogo em casa é tudo que eles precisam no momento. O Cerro é o time de maior torcida no Paraguai, conhecida como a menos “hospitaleira” do seu país. Aliás, já passamos poucas e boas por lá em diversas ocasiões. Perguntem ao Fred, testemunha viva do que estou falando. Nestes dois jogos seguidos fora de casa, hoje contra o Cero e depois no Chile contra o Colo-Colo, seria muito bom voltar pelo menos com dois pontos. Estamos na frente da tabela com quatro pontos, justamente com o time chileno e o Cerro vem logo atrás com três, o que justifica os pontos que eu mencionei. Assim como o time paraguaio, o Colo-Colo é um clube tradicional (é a maior torcida do Chile) e famoso também pela animosidade dos seus torcedores. Este jogo de logo mais é um jogo que não podemos errar, como por exemplo: erramos contra o Vasco, em que pese a nossa vitória sob pena de um resultado adverso. Tem aquela velha frase, que por sinal eu detesto, do saber sofrer, porém neste tipo de competição até que ela faz sentido. A Copa Libertadores da América é única. Difere de todos os outros campeonatos, arbitragens, torcedores, fanatismo e por aí vai. Difere de todos os outros campeonatos, arbitragens, torcedores, fanatismo e por aí vai. Por isso a chamam de Gloria Eterna. Guardadas as devidas proporções, a nossa Copa de Campeões da Europa. Deixei por último de propósito os acontecimentos e as punições aos garotos John Kennedy, Alexsander, Arthur e Kayuan Elias. Todos já sabem de cor e salteado o que aconteceu e o porquê das medidas tomadas da diretoria. Muitos acham que quem foi punido no caso foi o Fluminense, que fica sem os jogadores nas próximas duas partidas e depois tudo volta ao normal. Entrando no mérito da questão, achei a punição dos jogadores correta. Muitos alegam: são garotos, organizaram uma “festinha” e daí? É a idade. Estou fora desta teoria, estavam concentrados para jogos importantíssimos, decisivos e não deram a menor bola para os colegas que levavam a sério a concentração. O John Kennedy, só para falar de um deles, é reincidente. Desta feita não li e nem vi Fernando Diniz, como geralmente o faz, defendendo nenhum deles. Lamentavelmente esta atitude da garotada teve vários efeitos colaterais. Para estes dois próximos jogos o Fluminense ficou sem reserva para o Cano.


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