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Revista Colorada

·06 de dezembro de 2025

A postura de Alessandro Barcellos sobre possível saída do Inter para 2026

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A pressão em relação ao trabalho da atual gestão do Internacional é enorme. Diante dos péssimos resultados desportivos, além da situação financeira preocupante, o presidente Alessandro Barcellos vem recebendo críticas constantes da torcida. Nos últimos jogos no Beira-Rio, por exemplo, cânticos ofensivos foram direcionados para o dirigente.

Diante deste cenário, existe a expectativa de uma possível mudança no comando após o Campeonato Brasileiro, ainda mais se o Clube do Povo confirmar o rebaixamento para a segunda divisão nacional. Especulações apontaram que o atual presidente estaria considerando a hipótese de abandonar o cargo.


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Novas informações, contudo, descartam essa possibilidade. Conforme revelado inicialmente pelo jornalista Fabrício Falkowski, do jornal “Correio do Povo”, Alessandro Barcellos não pretende deixar o Beira-Rio antes do final de 2026. O mandatário quer assumir a responsabilidade de recolocar o Internacional na elite nacional, caso a queda ocorra, mesmo diante da pressão insustentável nas arquibancadas.

Sendo assim, as principais mudanças devem ocorrer apenas em outros cargos da direção. André Mazzuco, que atua como diretor executivo, e José Olavo Bisol, vice-presidente de futebol, devem ter suas saídas confirmadas após o encerramento do Brasileirão. A permanência de D’Alessandro também será avaliada.

Por outro lado, conselheiros do Internacional avaliam alternativas para exigir a renúncia de Alessandro Barcellos. Como o presidente não deve renunciar, a principal alternativa seria protocolar um pedido de afastamento com as assinaturas de pouco mais de mil torcedores que votaram nas últimas eleições.

Caso esse documento seja adquirido, o Conselho Deliberativo teria respaldo para convocar uma assembleia geral extraordinária. Neste caso, os próprios sócios decidiram pela manutenção, ou não, de todo o Conselho de Gestão. Posteriormente, em caso de saída, caberia ao Conselho Deliberativo a escolha de um novo presidente até 2026.

Outras possibilidades de saída envolveriam gestão temerária, desrespeito flagrante ao estatuto ou improbidade administrativa. No entanto, nenhuma dessas três opções possuem base jurídica para entrarem em prática na atual gestão.

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