Ancelotti explica escolha por Paquetá no segundo pênalti e analisa dificuldades contra Tunísia | OneFootball

Ancelotti explica escolha por Paquetá no segundo pênalti e analisa dificuldades contra Tunísia | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: oGol.com.br

oGol.com.br

·18 de novembro de 2025

Ancelotti explica escolha por Paquetá no segundo pênalti e analisa dificuldades contra Tunísia

Imagem do artigo:Ancelotti explica escolha por Paquetá no segundo pênalti e analisa dificuldades contra Tunísia

A seleção brasileira encerrou o último amistoso do ano com empate diante da Tunísia, em Lille, por 1 a 1. Carlo Ancelotti analisou o desempenho do Brasil e falou também sobre a escolha do cobrador da segunda penalidade, que acabou desperdiçada por Lucas Paquetá e que poderia ter dado a vitória ao Brasil

O duelo já estava 1 a 1 quando, já perto do fim, Vitor Roque sofreu pênalti. Estêvão, que marcou o gol brasileiro de pênalti, queria cobrar, mas veio uma ordem do banco: Paquetá deveria bater. Ancelotti explicou a escolha. 


Vídeos OneFootball


"O segundo pênalti, mudei o cobrador porque pensava em tirar um pouco de pressão do Estêvão e colocar o Paquetá, que geralmente cobra muito bem", resumiu. 

A Canarinho terminou o duelo com apenas três finalizações no alvo, apesar de uma posse de bola de 74%. Ancelotti analisou a atuação diante de um rival bem fechado. 

"Foi um jogo difícil contra a Tunísia. Falamos ontem, que ela tem características diferentes, defende com blocos baixos. Para nós, pela características dos jogadores que temos na frente, é muito mais complicado abrir essa defesa. O jogo começou mal porque levamos o gol. Pouco a pouco, a equipe reagiu. Acho que poderíamos ter ganhado o jogo. Tendo em conta as dificuldades, a equipe fez a partida que tinha que fazer na segunda parte", analisou o treinador. 

O técnico italiano foi questionado, também, sobre uma eventual queda de rendimento da seleção nas segundas partidas. Ancelotti falou que é um ponto que a comissão técnica tem analisado. 

"É uma coisa que avaliamos. O último jogo antes dos jogadores voltam para o clube é mais complicado. Contra o Paraguai fomos bem, mas nos outros, realmente, baixamos o nível de intensidade", pontuou. 

A seleção brasileira volta a campo em março, provavelmente contra Croácia e França, em amistosos nos Estados Unidos. 

Confira a entrevista completa:

Saiba mais sobre o veículo