Esporte News Mundo
·16 de setembro de 2024
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Nos pênaltis, o Maringá foi eliminado pelo Anápolis na semifinal da Série D do Campeonato Brasileiro, no último domingo (15). Após a partida, por meio de nota em suas redes sociais, o time paranaense se manifestou contra a arbitragem da partida, que não teria marcado a penalidade em um lance polêmico.
A situação questionada pelo clube aconteceu aos 46 minutos do primeiro tempo, quando o atacante Júlio Rodrigues foi derrubado dentro da área e a arbitragem de vídeo recomendou a revisão do lance ao árbitro de campo, Hieger Túlio Cardoso. Depois de rever as imagens do lance e receber o apontamento do VAR, comandado por Vinícius Gomes do Amaral, o árbitro manteve a decisão e não marcou a penalidade.
“O Maringá Futebol Clube está sempre aberto ao diálogo e a evolução da arbitragem, mas acreditamos que temos o direito de manifestar nosso descontentamento, especialmente em lances como este, onde o erro persistiu mesmo com o uso da tecnologia”, declarou o clube.
Além da manifestação em nota, o Maringá informou que irá solicitar à Confederação Brasileira de Futebol explicações sobre a decisão da arbitragem. “Enviaremos um ofício à CBF solicitando esclarecimentos sobre essa decisão”, finalizou.
Hoje, encerramos a nossa participação na Série D do Campeonato Brasileiro com uma campanha histórica e o principal objetivo alcançado: o acesso.
No entanto, deixamos nosso protesto contra a arbitragem comandada por Hieger Túlio, no jogo de hoje diante do Anápolis.
Entendemos que o árbitro pode cometer erros em decisões rápidas, e por isso, a tecnologia do VAR foi introduzida em partidas decisivas. No entanto, aos 46 minutos da primeira etapa, nosso atleta Júlio Rodrigues sofreu uma falta dentro da área, claramente visível nas imagens do VAR. Mesmo com a revisão e o apontamento do árbitro de vídeo, o árbitro de campo manteve sua decisão equivocada de não marcar a penalidade, o que poderia ter alterado o resultado da partida.
O Maringá Futebol Clube está sempre aberto ao diálogo e a evolução da arbitragem, mas acreditamos que temos o direito de manifestar nosso descontentamento, especialmente em lances como este, onde o erro persistiu mesmo com o uso da tecnologia.
Enviaremos um ofício à CBF solicitando esclarecimentos sobre essa decisão.