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·10 de setembro de 2025

Após fala de Tuma, Caixa reage e se mostra disposta a novo acordo para Corinthians pagar Arena

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Durante a coletiva realizada na última segunda-feira, 8, no Parque São Jorge, com Romeu Tuma Júnior e Leonardo Pantaleão, respectivamente presidente e vice-presidente do Conselho Deliberativo (CD), uma fala do primeiro sobre a dívida do Corinthians com a Caixa por conta da Neo Química Arena gerou reação negativa entre a torcida, sobretudo nas redes sociais.

Já no final do evento, Tuma afirmou que o Corinthians deveria cogitar a possibilidade de interromper os pagamentos ao banco, para usar os recursos em outras despesas. “Sou presidente do Conselho, não mando nada. (Mas) Acho que o Corinthians tem que resolver o problema na Caixa. Senão, para de pagar, para de pagar o estádio. Vai pagar as dívidas que temos que são mais urgentes para evitar bloqueio. Para de pagar, acabou. Começa por aí. Temos que buscar uma solução, não temos dinheiro”, disse.


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Foto: Bruno Granja/Corinthians

A declaração resultou em um posicionamento do banco, feito por seu presidente Carlos Antônio Vieira Fernandes à ESPN, que o procurou para reportagem publicada na terça-feira, 9. Segundo ele, a instituição não se opõe a dialogar com o Corinthians para um eventual ajuste no atual acordo que visa quitar a dívida que o clube mantém, atualmente em cerca de R$ 645 milhões.

Segundo ele, ainda, a própria Caixa já acenou ao clube com uma sugestão de solução para o imbróglio, a partir da implementação de um fundo de investimento, cujas cotas seriam vendidas aos torcedores a preços populares, tendo a dívida corinthiana com o banco como garantia.

“Se você [Corinthians] diz que tem 35 milhões de torcedores, e pega 15 milhões desses torcedores com cada um comprando uma cota, e sei que tem gente que compraria muito mais do que uma, a R$ 100 sobraria dinheiro ainda para fazer um monte de coisa, além de pagar a dívida. Quitaria a dívida e ficaria com esse fundo com o estádio vinculado a ele. Tudo dentro de um fundo de investimento.”

Para o presidente da Caixa, tal projeto ajudaria a “revolucionar a percepção sobre a administração de ativos dos clubes brasileiros”, ao utilizar da força da torcida para viabilizar o pagamento da dívida, com os lucros da operação sendo destinados ao clube posteriormente à quitação.

Vale lembrar que a atual diretoria alvinegra trabalha em outra frente para atrair mais receitas com o estádio. Existe um movimento interno para majorar os ganhos com os naming rights da arena, com o presidente Osmar Stabile buscando receber propostas de, pelo menos, R$ 70 milhões anuais pelo espaço. Casas de apostas estariam entre as interessadas inicialmente.

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