Esporte News Mundo
·07 de novembro de 2025
Artilheiro do Juventude perde espaço com Carpini e tem situação indefinida no clube

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·07 de novembro de 2025

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A vitória do Sport sobre o Juventude, na última quarta-feira (5), na Ilha do Retiro, teve impacto direto na luta contra o rebaixamento. O resultado manteve viva a esperança do Juventude em permanecer na Série A, mas também marcou um mês desde o último jogo de Emerson Batalla. Artilheiro do time na temporada, o atacante colombiano não entra em campo desde a derrota para o Fortaleza, em 5 de outubro, e sequer tem sido relacionado pelo técnico Thiago Carpini.
Nesse intervalo, o Juventude disputou seis partidas — venceu duas e perdeu quatro. Embora afastado do Brasileirão, Batalla chegou a atuar pelo time B em um jogo da Copa da Federação Gaúcha, numa tentativa de recuperar ritmo e confiança.
Desde a chegada de Carpini, em agosto, o colombiano vem perdendo espaço de forma progressiva. Sob o comando do treinador, foram 16 compromissos, com Batalla participando de apenas seis. Em outros dois, ficou no banco sem entrar em campo, e marcou um único gol nesse período.
Após a goleada sofrida diante do Palmeiras, Carpini explicou a ausência do atacante. Segundo ele, Batalla deixou de corresponder às exigências táticas e à intensidade esperada no dia a dia. O técnico destacou que, quando outro atleta demonstra mais entrega e foco, naturalmente ganha prioridade e o concorrente precisa aguardar nova oportunidade.
Antes da troca no comando técnico, Batalla havia participado de todas as 16 rodadas iniciais do Brasileirão, marcando três gols. Mesmo em baixa, segue como artilheiro do Juventude em 2025, com sete tentos na soma da temporada — ficando atrás apenas de Gabriel Taliari na competição nacional.
Contratado por empréstimo em janeiro, Batalla tem vínculo com o clube até o fim do ano. Além dele, Thiago Carpini também comentou recentemente sobre a situação do volante Giraldo, que vive momento semelhante no elenco.
– O que o Giraldo e o Batalla tem que fazer? Trabalhar. Boca fechada, trabalha, respeita o processo e quando tiver em campo mostra que eu estou errado. Adoro estar errado, porque eu não sou o dono da verdade. Mostra para mim dentro de campo, com cinco, 10 minutos, entra e muda o jogo. Ninguém está fora dos planos, se tivesse a gente já teria sido tirado do nosso ambiente. São questões de oportunidades e de uma hierarquia – disse o treinador.









































