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Território MLS

·22 de novembro de 2024

As piores contratações da história da MLS

Imagem do artigo:As piores contratações da história da MLS

Com direito a presença de Denílson, Lampard e Gerrard, separamos 11 nomes que passaram pela MLS e decepcionaram a todos

Estrelas renomadas, campeões mundiais e lendários veteranos já passaram pela liga norte-americana, mas por diversos motivos não deixaram saudades na “terra do Tio Sam”. Por isso, o Território MLS separou 11 nomes que chegaram a MLS com alta expectativa, mas não renderam o esperado, a lista tem como base o artigo da “GiveMeSport” que você pode encontrar completo aqui.


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Denílson (FC Dallas – 2007)

Já em reta final de carreira, o pentacampeão do mundo pouco mostrou no Texas, foram apenas 9 jogos e 1 gol. Com o rótulo de “contratação mais cara do mundo” nos anos 90, o brasileiro não conseguiu se adaptar ao estilo de futebol dos Estados Unidos. Existia muita expectativa em cima de Denílson, mas as coisas não funcionaram, foi uma aposta cara com pouco retorno.

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Foto: Divulgação/FC Dallas

Steven Gerrard (LA Galaxy – 2015/16)

Talvez o maior jogador da história do Liverpool, o lendário meio-campista desembarcou em Los Angeles, para ser o líder do LA Galaxy que havia acabado de conquistar a sua 5° MLS Cup. Mas em Hollywood, Gerrard que era pra ser protagonista foi coadjuvante, entrando em campo apenas 34 vezes em duas temporadas, com somente 5 gols marcados e 15 assistências, outro nome badalado que sofreu nos Estados Unidos com lesões e a idade avançada.

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Foto: Divulgação/LA Galaxy

Higuaín (Inter Miami – 2020/22)

Até pouco tempo, Higuaín era o maior artilheiro da história do Inter Miami, sendo superado por Leonardo Campana e Messi, mas o que as pessoas não lembram é que o camisa 9 chegou na Flórida como um grande reforço, o primeiro após a criação da equipe, só que os problemas físicos e de relacionamento acabaram comprometendo o sucesso de Higuaín na MLS. Com a camisa rosa, o centroavante marcou 29 gols e deu 11 assistências em 68 jogos.

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Foto: Divulgação/Inter Miami

Jermain Defoe (Toronto FC – 2014/15)

O ex-Tottenham chegou a MLS como peça chave para o Toronto conseguir conquistar o título da liga. O começo foi bom, mas com o tempo, o desempenho do atacante inglês foi caindo e reza a lenda de que ele teve problemas com treinadores e companheiros de time. Ao todo, foram 12 gols em 21 jogos, bons números mas que não seguraram Defoe nos Estados Unidos após uma temporada.

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Foto: Divulgação/Toronto FC

Andrea Pirlo (NYCFC – 2015/17)

Um dos jogadores mais clássicos de sua geração, o volante chegou a MLS já em reta final de carreira, e devido a intensidade e nível físico exigido na liga, o italiano que já tinha 36 anos, não conseguiu performar. Pirlo não conseguia ajudar defensivamente e pouco apareceu na construção de jogadas e gols, frustrando a torcida.

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Foto: Divulgação/NYCFC

Rafa Marquez (RBNY – 2010/12)

Indo para o outro lado da cidade de New York, temos a lenda mexicana Rafa Marquez, que fez história na Europa com a camisa do Barcelona. Chegou a MLS com status de “novo xerife” do RBNY, mas o legado deixado não foi muito positivo para os torcedores, com Rafa se envolvendo em polêmicas fora de campo, lesões, falta de comprometimento e brigas desnecessárias. Ele deixou os Touros com 50 jogos, 1 gol e 8 assistências.

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Foto: Divulgação/RBNY

Alexandre Pato (Orlando City – 2021/22)

3 gols e 5 assistências em 27 jogos, esse é o resumo da passagem de Alexandre Pato com a camisa do Orlando City na MLS. Novamente, Pato foi vítima de sucessivas lesões nos Estados Unidos e não conseguiu desempenhar o esperado, vivendo apenas de “lampejos” da promessa que já foi em alguns momentos.

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Foto: Divulgação/Orlando City

Frank Lampard (NYCFC – 2015/16)

Lampard marcou o NYCFC, ao ser contratado como o 1° Jogador Designado da história do clube. Porém, o experiente jogador também foi vítima de lesões e durante sua passagem, ainda teve um empréstimo para o Manchester City, antes mesmo de estrear na MLS, o que não pegou bem com a torcida. Em New York, o inglês liderou apenas com o nome, marcou 15 gols e deu 4 assistências em 31 jogos. Não se engane, os números são bons, mas o desempenho não chegou perto do esperado.

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Foto: Divulgação/NYCFC

Lorenzo Insigne (Toronto FC – 2021 até agora)

O baixinho italiano desembarcou no Canadá logo após a conquista da Eurocopa de 2020/21, e os torcedores tinham esperanças dele repetir o sucesso do seu compatriota, Sebastian Giovinco, que venceu a MLS Cup com o clube em 2017. Insigne assinou com o Toronto depois de deixar o Napoli de graça, e arrumou um contrato de 4 anos com salário de US$15 milhões por temporada, que na época era o maior salário da história da MLS. O começo do atacante foi brilhante com 8 participações em gol em 11 jogos, mas com o tempo, lesões foram aparecendo e tirando minutos do italiano em campo.

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Foto: Divulgação/Toronto FC

Em 2024, por exemplo, Insigne disputou apenas 23 jogos, marcou 4 gols e deu 7 assistências. Além disso, o jogador tem se mostrado insatisfeito com algumas decisões internas e muitos dizem que ele irá deixar a MLS em 2025.

Chicharito Hernandez (LA Galaxy – 2020/23)

Antes de voltar ao México, Chicharito estava no LA Galaxy e chegou no clube como substituto de Zlatan Ibrahimovic (pouca pressão). No 1° ano, somou apenas dois gols e lidou com várias lesões, depois já na 2ª conseguiu entregar 17 gols, sendo eleito o “Jogador do Ano” do Galaxy em 2021 e 22. Quando as coisas pareciam que dariam certo, o mexicano sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior e perdeu metade da temporada 2023. Em meio a renovação de elenco no Galaxy, ele acabou não tendo o seu contrato renovado e deixou a equipe.

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Foto: Divulgação/LA Galaxy

Douglas Costa (LA Galaxy – 2022/24)

Após o rebaixamento com o Grêmio em 2021, Douglas Costa foi emprestado pela Juventus ao LA Galaxy, e a expectativa era que ele fosse o principal companheiro de ataque de Chicharito no clube. Depois de um 1° ano com atuações medianas, o brasileiro assinou em definitivo com a equipe americana, só que o 2023 tanto de Douglas quanto do time não foi nada positivo. O Galaxy não se classificou para os playoffs da MLS, e o atacante seguiu na sua batalha contra lesões, além de problemas de comprometimento como alegado pelo técnico Greg Vanney, certa vez. Ao todo, DC somou 51 jogos, marcou 8 gols e deu 8 assistências com a camisa do Galaxy.

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Foto: Divulgação/LA Galaxy

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