Jogada10
·14 de setembro de 2023
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Segovinha está de visual novo no Botafogo. E não é a primeira vez, aliás, que o meia-atacante muda o penteado. Todo mês, desde que chegou no Rio de Janeiro, o xodó alvinegro dá um jeitinho de fazer algo diferente. Nesta semana, é a versão “nevada”, que virou moda no futebol.
Segovinha e suas versões capilares em cinco meses de Botafogo – Foto: Divulgação/Botafogo FR
Quando se apresentou, em abril, Matías Segovia era um garoto bastante tímido e desconhecido do público. Contratado por 1.5 milhões de dólares (R$ 7.6 milhões, à época) ao Guaraní-PAR, logo demonstrou qualidade nos treinos e nas primeiras oportunidades nos jogos. O cabelo, então, cresceu, assim como seu futebol e o carisma explorado pelo clube nas redes sociais.
Por sinal, o meia-atacante ganhou uma música que caiu nas graças da torcida e passou a ser chamado, carinhosamente, pelo diminutivo do sobrenome. Mais recentemente, descoloriu parte do cabelo, praticamente junto com Tiquinho Soares. Passou, inclusive, a usar uma faixa para prendê-lo. Nessa época, o Botafogo lançou produtos com a imagem de Segovinha, tamanha a identificação junto aos alvinegros.
Muito próximo a Gatito Fernández, seu compatriota, o meia-atacante de 20 anos já fala português de forma fluente, uma facilidade comum aos nossos vizinhos paraguaios. Mesmo assim, guarda a timidez nas entrevistas do início de sua trajetória.
No CT Lonier, no entanto, não deixa de fazer suas brincadeiras, frequentemente registradas pela equipe de comunicação do Botafogo. Como quando derrubou o amigo Diego Hernández no campo e fugiu temendo a “revanche”. A olhadinha para a câmera também já ganhou fama.
Titular contra o Flamengo, na última rodada do Brasileirão, Segovinha vem treinando entre os reservas para o duelo com o Atlético-MG, sábado, às 21h, na Arena MRV. Porém, recebeu elogios do técnico Bruno Lage.
“Segovinha tem tido crescimento comigo, essa é a minha sensibilidade. Saltando no segundo tempo tem impacto, tentamos fora de casa, não teve o mesmo impacto. Houve jogos que não jogou, sentiu e tem que sentir. E contra o Bahia fez jogo muito competente, contra o Flamengo também”, avaliou o português, em contato com o portal ‘ge’, nesta semana.
Apesar da boa movimentação e dos dribles, o camisa 10 (herdou o número de Gustavo Sauer) ainda não fez gol e tem apenas uma assistência com a camisa do Glorioso. São, no total, 21 jogos pelo clube desde abril, a maioria entrando no segundo tempo.
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