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·01 de dezembro de 2025

Ator são paulino é processado por uso irregular de camarote no Morumbi

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Ator são paulino é processado por uso irregular de camarote no Morumbi

A Justiça de São Paulo condenou a empresa Camarote Castelli, ligada ao ator Henri Castelli, a pagar R$ 438,5 mil por explorar de forma irregular um camarote no MorumBIS, em disputa que envolve também o São Paulo Futebol Clube de maneira indireta.​

O que a Justiça decidiu

  1. A condenação foi confirmada pelo Tribunal de Justiça em novembro e obriga a Camarote Castelli a devolver R$ 300 mil pagos pela agência Blitz Education, além de ressarcir cerca de R$ 120 mil gastos com ingressos para um show de Bruno Mars e aproximadamente R$ 18 mil destinados a quitar débitos do camarote, totalizando os R$ 438,5 mil.​
  2. O entendimento do desembargador foi de que a Blitz foi induzida a erro, porque o camarote foi comercializado sem que houvesse autorização formal do São Paulo para essa exploração.​

Como funcionava o “negócio” do camarote

  • Segundo a ação, a Blitz fechou com a empresa de Castelli acreditando que o camarote poderia ser usado comercialmente em jogos e shows, o que incluiria revenda de ingressos e hospitalidade corporativa.​
  • O problema é que, de acordo com o processo, o contrato com o São Paulo não autorizava esse tipo de exploração, e o clube não reconhecia o direito da Camarote Castelli de repassar o espaço para terceiros com finalidade comercial.​

O que diz a defesa de Henri Castelli

  1. A defesa de Castelli sustenta que não houve má-fé e que a Blitz sabia que o acordo com o São Paulo estava em renovação, tratando o negócio como uma parceria condicionada ao aval do clube, e não como cessão plena para exploração comercial.​
  2. Mesmo assim, os juízes entenderam que as garantias dadas à Blitz foram suficientes para caracterizar responsabilidade da empresa de Castelli, independentemente do imbróglio contratual com o São Paulo.​

Implicações para o São Paulo e para o mercado de camarotes

  • O São Paulo não é o condenado nessa ação específica, mas o caso expõe um ponto sensível: a necessidade de controle rígido sobre quem pode usar e explorar os camarotes corporativos do MorumBIS, algo que já gerou outros conflitos recentes envolvendo o clube e parceiros comerciais.​
  • Episódios assim tendem a levar o clube a centralizar ainda mais a gestão de camarotes e hospitalidade, exigindo contratos mais claros e evitando arranjos paralelos que abram margem para judicialização e desgaste de imagem.
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