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·31 de dezembro de 2025
Atual gestão da CBF finaliza 2025 com avanços e transformações por todo o futebol brasileiro

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·31 de dezembro de 2025

A atual gestão da CBF realizou uma série de mudanças e transformações importantes desde que o presidente Samir Xaud tomou posse em 25 de maio. Nestes sete meses, a entidade não teve medo de tocar em feridas antigas e iniciará a temporada de 2026 com o objetivo de seguir desenvolvendo o futebol brasileiro de forma coletiva e transparente, com diretrizes modernas e alinhadas ao presente e futuro do esporte.
As prioridades iniciais da CBF eram a readequação do calendário, o aperfeiçoamento da arbitragem e a criação e implementação do fair play financeiro. Tais medidas já foram implementadas e seus resultados serão percebidos a partir do próximo ano.
Além disso, uma das diretrizes é o diálogo com todo o ecossistema do futebol para se chegar a soluções conjuntas. Em encontros com clubes, por exemplo, além de apresentar suas ideias, a entidade abre espaço para que as próprias equipes possam expor suas sugestões e seus pleitos, visando ao fortalecimento das competições.

Presidente da CBF, Samir XaudCréditos: Rafael Ribeiro / CBF
No futebol profissional masculino, o intuito da entidade era garantir mais racionalidade e equilíbrio ao calendário, aumentando a oferta de jogos à base da pirâmide nacional e reduzindo o número de partidas disputadas pelos clubes da Série A. No processo de elaboração do novo desenho, a CBF ouviu times, federações e representantes do mercado para concretizar as mudanças.
Entre as ações, estão a diminuição dos campeonatos estaduais de 16 para 11 datas, o incremento do número de participantes da Copa do Brasil, a ampliação das vagas da Série D de 2026 e da Série C de 2027, a criação da Copa Sul-Sudeste, a reformulação da Copa Verde com a retomada da Copa Norte e a criação da Copa Centro-Oeste.
O novo formato terá os seguintes impactos: redução de até 15% no número de partidas por temporada de clubes da Série A; aumento de 26% em clubes com divisão nacional; criação de 82 novas vagas para torneios organizadas pela CBF; ampliação do investimento em competições para R$ 1,3 bilhão; salto de 11% na quantidade de jogos organizados pela CBF; e participação das 27 Federações Estaduais em campeonatos regionais.

Taça da Copa Betano do Brasil 2025 irá para a prateleira de títulos do CorinthiansCréditos: Rafael Ribeiro / CBF
A CBF instituiu o Grupo de Trabalho de Arbitragem, que reúne representantes de 16 clubes da Série A, 11 da B, 21 federações, especialistas nacionais e internacionais e integrantes da FENAPAF, STJD, Abrafut, ANAF e CBF Academy. para debater ferramentas de modernização do ofício no futebol brasileiro, identificando boas práticas internacionais e consolidando o caminho para a profissionalização da carreira de arbitragem.
A entidade também já confirmou a utilização do impedimento semiautomático nas partidas da Série A e da Copa do Brasil nas temporadas de 2026 e 2027. Utilizada nas principais ligas e torneios mundiais, a tecnologia irá aumentar a precisão, a transparência e a credibilidade das decisões de arbitragem.
Além disso, a Comissão de Arbitragem tem realizado de forma frequente intertemporadas com árbitros de todo o quadro nacional. Nestes períodos, utiliza a metodologia da educação continuada, com foco na aproximação de critérios, no acompanhamento físico e nutricional, no aprimoramento psicológico e em treinamentos teóricos e práticos.
A Comissão olha também para jovens talentos espalhados pelo país com o projeto Arbitragem Sem Fronteiras, que já passou pelo Distrito Federal e pelos estados de Amazonas, Roraima, Alagoas, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Paraná e Ceará.

Segundo encontro do GT de Arbitragem aconteceu em dezembroCréditos: Rafael Ribeiro/CBF
Com o objetivo de buscar a estabilidade financeira duradoura dos clubes brasileiros, a entidade apresentou durante o Summit CBF Academy, o Sistema de Sustentabilidade Financeira (SSF) do futebol brasileiro, cuja implementação será gradual a partir de 2026 e que estabelece limites para dívidas, gastos com elenco, capacidade de endividamento e equilíbrio operacional dos clubes brasileiros.
O órgão regulador será a Agência Nacional de Regulação e Sustentabilidade do Futebol (ANRESF), que realizará de modo independente o monitoramento, a fiscalização e o julgamento das operações financeiras das agremiações e aplicará, se necessário, as sanções do Sistema de Sustentabilidade Financeira.

Fair Play FinanceiroCréditos: Junior Souza/CBF
O calendário do futebol feminino também foi reestruturado, com aumento no número de clubes e datas das séries A1, A2 e A3 e Copa do Brasil e incremento das cotas e premiações. Sua reformulação é estratégica para o fomento e a consolidação da modalidade às vésperas da Copa do Mundo que o Brasil sediará em 2027.
As mudanças promovidas representam um investimento de R$ 685 milhões nas competições femininas, com aumento de 41% de datas neste calendário, de 84% no número de partidas e de 69% de vagas no calendário nacional.
Instaurou ainda uma medida inédita no futebol mundial: as atletas inscritas em competições da entidade que são mães e estão em fase de lactação poderão levar seus filhos para viagens oficiais, com todos os custos de deslocamento pagos pela própria entidade.

Taça da Copa do Brasil FemininaCréditos: Rafael Ribeiro / CBF
A Seleção Brasileira Feminina teve um ano vitorioso, com a conquista de sua nona Copa América. Além do título, reafirmou-se como uma das principais equipes do futebol mundial, obtendo o primeiro triunfo nos Estados Unidos sobre as donas da casa e derrotando a atual campeã da Eurocopa, a Inglaterra, em Manchester.
Visando à Copa do Mundo de 2027, o Brasil receberá em 2026 a primeira edição do FIFA Series voltada ao futebol feminino. O torneio é uma oportunidade para trazer ainda mais visibilidade à modalidade, fomentar a competitividade entre seleções de continentes diferentes que raramente se enfrentam e promover crescimento técnico e intercâmbio intercontinental, além de impulsionar investimentos e atrair torcedores.

Seleção Feminina foi campeã da Copa América em agosto deste anoCréditos: Lívia Villas Boas / CBF
Além de olhar para o futuro, a CBF tem a missão de reconhecer times e jogadores fundamentais para a construção da grandeza do futebol brasileiro. Para o duelo entre Brasil e Chile no Maracanã, a entidade convidou todos os campeões mundiais das cinco Copas do Mundo conquistadas pela Seleção Brasileira.
Foram homenageados: Pepe, campeão em 1958 e 1962; Brito, Roberto Miranda, Jairzinho, Dadá Maravilha, Paulo César Caju e Marco Antônio, vencedores em 1970; Romário, Bebeto, Branco, Taffarel, Jorginho, Márcio Santos, Mauro Silva, Mazinho, Ronaldão e Zinho, ganhadores em 1994; Anderson Polga, Denilson, Edilson, Kleberson e Lúcio, pentacampeões em 2002.
Reparações históricas também foram feitas a Coritiba e Grêmio. Campeões brasileiros em 1985, os atletas do clube paranaense não receberam as merecidas medalhas pelo título. Por isso, a CBF mandou confeccionar 40 exemplares idênticos aos da época e entregou aos vencedores e aos familiares daqueles que já faleceram. Pouco tempo antes, o presidente Samir Xaud marcou presença no homenagem aos ídolos organizada pelo Coritiba no Couto Pereira.

Entrega das medalhas aos campeões pelo Coritiba em 1985: momento de emoção na CBFCréditos: Joilson Marconne / CBF
No caso do Tricolor gaúcho, a queixa era pela falta da taça da Supercopa do Brasil de 1990. Na ocasião, não houve cerimônia de premiação, o que foi devidamente corrigido com a entrega da taça idêntica em 29 de outubro, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.
Parabenizou ainda o goleiro Fábio pelo recorde de 1.391 jogos disputados, marca que o consagra como o atleta com mais partidas na história do futebol mundial. O troféu que lhe foi entregue recria um dos gestos marcantes de sua carreira, com luva de goleiro e o dedo indicador apontado para o céu, simbolizando a frase “A Deus toda glória”.
Retomou também a organização do Prêmio Brasileirão, evento que premia os destaques do ano em uma celebração ao futebol brasileiro.
Troféu da Supercopa do Brasil que foi entregue ao GrêmioCréditos: Jo Marconne/CBF
Um dia após tomar posse como presidente da CBF, Samir Xaud participou da apresentação e primeira convocação de Carlo Ancelotti pela Seleção Brasileira, no qual fez questão de reforçar a autonomia que o treinador e o departamento coordenado por Rodrigo Caetano têm no comando da Amarelinha.

Carlo Ancelotti, técnico da Seleção BrasileiraCréditos: Rafael Ribeiro / CBF
A entidade fechou novos acordos para a transmissão de competições nacionais, investindo em seus próprios produtos: a partir da terceira fase, a Copa do Brasil Feminina foi exibida pelo Grupo Globo e pela NSports; a Copa do Nordeste Sub-20 esteve disponível nas telas de SportyNet e Lance; e a Série D foi transmitida pelo Grupo Metrópoles.
Para as Seleções Brasileiras, a CBF voltou a exibir jogos em seu canal no YouTube e investiu nas transmissões dos amistosos da Seleção Masculina Sub-17 com o México na Granja Comary e com a Costa Rica em Santa Catarina, da Seleção Feminina Sub-20 com o México em Goiânia, da Copa das Seleções de Beach Soccer Feminino em João Pessoa, da Seleção Masculina de Beach Soccer na Guatemala, além das Qualificatórias das Américas da Copa do Mundo FIFAe 2025 e da própria Copa do Mundo FIFAe.

Transmissão ao vivo de coletiva de imprensa na CBF TVCréditos: Rafael Ribeiro/CBF
As Seleções Sub-17 obtiveram ótimas campanhas na Copa do Mundo e conquistaram o quarto lugar. Este é o melhor resultado da história da Amarelinha Feminina, vice-campeã sul-americana. Já a Masculina não foi superada durante o Mundial, para o qual se classificou com o título Sul-Americano.
As Seleções Feminina e Masculina Sub-15 se sagraram campeãs da Conmebol Liga Evolución, enquanto a Masculina Sub-20 levantou a taça do Sul-Americano da categoria.

Seleção Feminina Sub-17 fez história no Mundial e ficou em quarto lugarCréditos: Fabio Souza / CBF
A CBF também ampliará o investimento no desenvolvimento do futebol feminino de base por meio do CBF Transforma, com incremento no fomento dos estaduais Sub-15, Sub-17 e inclusão do Sub-20, reforçando a base como pilar estratégico da modalidade.
Para o futebol masculino de base, promoverá o retorno das Supercopas do Brasil Sub-20 e Sub-17, irá criar da Copa do Brasil Sub-15 e aumentará de 601 para 711 no número de partidas ao longo do ano, além de dobrar o número de participantes da Copa do Brasil Sub-20 de 32 para 64 clubes e de ampliar os Brasileirões Sub-20 e Sub-17, que passarão a ter 204 jogos em 2026.

Seleção Masculina Sub-17 também ficou em quarto lugar na Copa do MundoCréditos: Nelson Térme / CBF
A CBF destravou também os Centros de Desenvolvimento (CD), que fazem parte do Fundo de Legado da Copa do Mundo de 2014. Para a conclusão das obras de cada localidade e manutenção e administração do espaço, destinou mais de R$ 20 milhões em investimento. Neste ano, foram inaugurados os CDs de Rondônia, Tocantins, Amapá, Sergipe e Santa Catarina.
As instalações de cada Centro foram concebidas pela FIFA e garantem a possibilidade de sediar não apenas competições – tanto amadoras, de base e profissionais quanto femininas e masculinas, por exemplo -, mas também de receber treinamento de arbitragem e capacitações de gestores, médicos e treinadores.

Centro de Desenvolvimento de Sergipe foi o 1º no NordesteCréditos: Jorge Henrique / FSF
Cada CD conta com campo de gramado sintético de medidas oficiais (105 x 68m), dois vestiários para equipes, dois vestiários para arbitragem, sala médica e de antidoping, área administrativa, arquibancadas, estacionamento, entre outras funcionalidades.
Além dos Centros de Desenvolvimento, a entidade remodelou o projeto Gol do Brasil. Também financiado pelo Fundo de Legado da Copa, a iniciativa utiliza o futebol como ferramenta para promover educação e cidadania para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, em parceria com federações filiadas e parceiros governamentais. Em suas atividades, aborda temas sociais como ética, cidadania, fair play, salvaguarda e o ensino das dez habilidades de vida preconizadas pela ONU.

Centro de Desenvolvimento do Amapá foi inauguradoCréditos: Lucas Silva/CBF
A CBF lançou em novembro, durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), o programa CBF Impacta, inaugurando uma nova etapa do futebol brasileiro: mais sustentável, mais social, mais responsável. A iniciativa organiza a atuação da entidade nas Zonas de Impacto, alinhadas aos pilares ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e de Governança).
Na parte ambiental, o objetivo é que a CBF se transforme na primeira confederação de futebol do mundo a atingir neutralidade plena de carbono. Na questão social, ainda será apresentada a Estratégia Nacional do Futebol de Base, voltada ao fortalecimento das ações de desenvolvimento para jovens em todo o país. A área de Governança envolve o Sistema de Sustentabilidade Financeira, divulgado no Summit CBF Academy.

Programa CBF Impacta foi apresentado pelo vice-presidente da CBF Ricardo Gluck Paul durante a COP 30, em Belém Créditos: Bruno Fernandez / FPF
No ano anterior à Copa do Mundo, a CBF criou um escritório internacional estabelecido de forma estratégica em Miami, onde FIFA e Concacaf também possuem sedes. No país que será uma das sedes do Mundial de 2026, a entidade conferiu ao executivo Bruno Costa a responsabilidade de expandir a marca do futebol brasileiro a nível mundial e aproximar a entidade de mercados globais. As atividades do local começaram em setembro.
Desde então, o escritório em Miami propiciou à CBF reuniões com a FIFA, estreitamento de relações com o Consulado-Geral do Brasil em Orlando, a Câmara de Comércio Brasileira e Americana da Flórida Central e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), além de se fazer presente em eventos internacionais de negócios no mundo esportivo. Recebeu também a convocação da Seleção Feminina para os amistosos com Inglaterra e Itália.

Gustavo Dias, Heitor Costa, Gustavo Feijó, Samir Xaud, Bruno Costa, e Luís Otávio Veríssimo Teixeira no evento de inauguração do escritório da CBF em MiamiCréditos: Divulgação / CBF
Com o objetivo de conectar a Seleção Brasileira às novas gerações, a CBF reforçou sua marca no universo dos games e do entretenimento digital. Investiu na visibilidade e na participação das Seleções Brasileiras na Copa do Mundo FIFAe 2025, na Arábia Saudita. Em um gesto de integração à história do nosso futebol, parte dos treinos para o Mundial foi feito na sede da CBF e na Granja Comary, e a convocação para a Copa foi anunciada pelo técnico Carlo Ancelotti e pelo coordenador de Seleções Masculinas, Rodrigo Caetano.
A entidade também anunciou a sua participação no FIFA Super Soccer, que será o jogo oficial da FIFA na plataforma Roblox, que registrou cerca de 380 milhões usuários ativos mensais em 2025 e tem o Brasil como o segundo no mundo em número de usuários. Retomou ainda, após um ano de hiato, a organização do eBrasileirão, considerado um dos mais importantes campeonatos de eFootball do mundo e cujas finais foram transmitidas pela CBF TV.

Juninho, jogador da modalidade eFootball Mobile, durante FIFAe Wordl Cup, na FIFAe World CupCréditos: Junior Souza / CBF
A CBF trabalha para que o esporte se torne um espaço mais plural e aberto à diversidade. Depois de tomar posse, o presidente Samir Xaud se reuniu com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, para conhecer o trabalho de combate ao racismo no esporte desenvolvido pela pasta.
Desde 2022, a entidade apoia a publicação do Anuário do Observatório da LGBTfobia no Futebol, documento elaborado pelo Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQ+ que se tornou um guia para a construção de soluções efetivas na luta por um futebol mais inclusivo.
As iniciativas da CBF foram reconhecidas pela entidade máxima do futebol em seu Manual da FIFA para o Futebol de Pessoas com Deficiência. A entidade é parceira da Seleção “Brasa” de Futsal Nanismo, apoia a Seleção Brasileira de Futsal Down e colabora com as Olimpíadas Especiais.
A entidade transmitiu também a final entre Brasil e Uruguai da Copa Sul-Americana para amputados em seu canal no YouTube.

Seleção Brasileira de Futebol para Amputados Créditos: Divulgação
A CBF e sua Unidade de Integridade manifestaram apoio e agradecimento à iniciativa dos Ministérios do Esporte, da Fazenda e da Justiça pelo pedido de adesão ao tratado da Convenção de Macolin, que combate a manipulação de resultados em competições esportivas.
Internamente, a Unidade de Integridade, em parceria com a Sportradar, realiza o acompanhamento das competições organizadas pela CBF e mantém a articulação e o diálogo com com autoridades públicas (Ministério Público e Polícia Federal) e autoridades desportivas (Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva e Federações). O novo contrato com a Sportradar aumentou em 345% o número de competições e partidas monitoradas pela entidade.
Organizou também a Capacitação de Integridade, em parceria com Conmebol e Betano, lançou o Canal de Denúncias da CBF, plataforma exclusiva para relatos de manipulação de competições, e realizou palestras educacionais com as Seleções Brasileiras antes das Copas do Mundo Masculina Sub-20, Feminina e Masculina Sub-17 e Feminina de Futsal.

Graciela Garay, diretora de Ética, Compliance e Integridade da Conmebol, apresentou os compromissos da entidade que rege o futebol da América do Sul durante evento em parceria com CBFCréditos: Staff Images / CBF
Nesta temporada, o Brasil se manteve como protagonista no Futsal e no Beach Soccer. Nas quadras, sagrou-se campeão da primeira Copa do Mundo Feminina da história. Antes, já havia obtido sua oitava Copa América. A Seleção Masculina, por sua vez, garantiu o título da Copa das Nações.
Nas areias, conquistou o heptacampeonato mundial e o tetra da Copa América. Já a Seleção Feminina de Beach Soccer venceu a Copa das Seleções, torneio que fez parte da programação do Paraíba World Beach Games, o maior evento de esportes de praia do país.

Brasil é campeão da primeira Copa do Mundo Feminina de FutsalCréditos: Fabio Souza / CBF









































