Auxiliar do Atlético explica Dudu na direita e revela “carta na manga” | OneFootball

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·06 de novembro de 2025

Auxiliar do Atlético explica Dudu na direita e revela “carta na manga”

Imagem do artigo:Auxiliar do Atlético explica Dudu na direita e revela “carta na manga”

O Atlético goleou o Bahia por 3 a 0, nesta quarta-feira (05/11), em uma noite avassaladora no segundo tempo. Contudo, no início do jogo, um detalhe tático chamou a atenção: Dudu, acostumado a jogar na esquerda, atuou pelo lado direito. Após a partida, o auxiliar Diogo Alves explicou a estratégia da comissão técnica de Jorge Sampaoli. Ele, aliás, admitiu que o plano inicial não funcionou, mas que a equipe tinha uma “carta na manga”.

No primeiro tempo, o Atlético foi pouco produtivo. Diogo Alves explicou que o plano de jogo demandava atletas com “perna hábil” (destros pela direita e canhotos pela esquerda). O objetivo, portanto, era atacar os espaços que a defesa do Bahia, que fecha o eixo central, costuma deixar.


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“Como plano inicial, a gente imaginava ter jogadores na sua posição… para que a gente pudesse atacar um bloco que com certeza estaria muito compacto”, iniciou o auxiliar.

Contudo, a estratégia não surtiu efeito. Por isso, a comissão técnica buscou soluções.

“A gente tinha uma carta na manga, uma carta bem segura, que é essa relação do próprio Dudu com o Arana”, revelou Alves.

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Diogo Alves mostrou boa leitura de jogo para mudar o panorama e levar o Galo à vitória – Foto: Pedro Souza / Atlético

Desse modo, a volta de Dudu para a esquerda no segundo tempo, combinada com a expulsão de Kanu, mudou o jogo.

“Obviamente que nos fez bem. Claramente, a expulsão condiciona também. A gente precisa levar o jogo como algo mais amplo”, ponderou.

Por fim, o auxiliar detalhou a instrução passada no vestiário. A equipe, afinal, identificou que o jogo estava previsível.

“Fomos treinando o Bahia para defender cruzamentos”, explicou Diogo Alves.

A pauta no intervalo, portanto, foi variar os tipos de cruzamento.

“Com a ida do Dudu para lá [esquerda], a gente tinha cruzamentos com perna trocada, movimentos do Arana profundos… a gente precisava ser um pouquinho mais variável”, encerrou.

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