Brasil reencontra México, algoz em 2012, na semifinal das Olimpíadas de Tóquio | OneFootball

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·02 de agosto de 2021

Brasil reencontra México, algoz em 2012, na semifinal das Olimpíadas de Tóquio

Imagem do artigo:Brasil reencontra México, algoz em 2012, na semifinal das Olimpíadas de Tóquio

O Brasil enfrentará o México na manhã desta terça-feira (3), às 5h, no Estádio de Kashima, pela semifinal das Olimpíadas. As duas equipes tiveram uma primeira fase parecida, mas os brasileiros ainda não perderam e os mexicanos foram a equipe que mais marcou em Tóquio.


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Nos quatro jogos que disputou nas Olimpíadas de Tóquio, o Brasil venceu três jogos e empatou apenas um. A equipe comandada por Jardini sofreu apenas três gols, mas suas vitórias, não foram por placares muito elásticos, exceto o 4 a 3 nas estreia contra a Alemanha

Do outro lado, o México sofreu o dobro de gols que o Brasil, mas marcou 14, quase o dobro dos oito feitos pelos brasileiros. Os mexicanos aplicaram três goleadas nas Olimpíadas de Tóquio: 4 a 1 contra a França, 3 a 0 contra a África do Sul e 6 a 3 nas quartas de final contra a Coreia do Sul.

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Além de um ataque insano, o Brasil terá que enfrentar também um fantasma do passado. Assim que o chaveamento das semifinais foi definido, péssimas lembranças datadas de agosto de 2012 vieram ao torcedor brasileiro.

Naquela época, a Seleção Brasileira, que ainda não havia conquistado uma medalha de ouro nas Olimpíadas, tinha uma boa geração que contava com Neymar, Ganso, Oscar e Lucas Moura. Mas na final, contra os mexicanos, a dura realidade chegou cedo.

O árbitro mal havia autorizado o início da partida e o Brasil levou o gol mais rápido da história de uma final de torneio Fifa. Aos 29 segundos, Rafael errou passe na intermediária, Sandro estava desatento, e Aquino deu um leve toque até Peralta, que abriu o placar.

Em uma péssima coincidência do destino, o México ampliou, aos 29 minutos do segundo tempo, também com Peralta. Hulk até diminuiu nos minutos finais, mas ainda não seria daquela vez que a Seleção Brasileira traria uma medalha de ouro.

Resta saber, agora, se com a experiência de ter alcançado o lugar mais alto no pódio durante as Olimpíadas do Rio em 2016 tratá ao Brasil uma outra energia para passar pelos mexicanos e chegar à final.

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