Caleffi critica Alberto Guerra e diz o que não fará se chegar à presidência do Grêmio | OneFootball

Com a eleição presidencial do Grêmio se aproximando, os candidatos seguem participando de entrevistas em diferentes veículos de comunicação. Na última terça-feira (21), Paulo Caleffi, da Chapa 6, participou do programa Debate Raiz e respondeu a uma pergunta do jornalista Leonardo Meneghetti sobre o que aprendeu com os três anos de gestão de Alberto Guerra.

Vice-presidente de futebol do Grêmio no início da atual gestão, Paulo Caleffi afirmou, em entrevista aos jornalistas Diogo Rossi, Nicoly Owicki e Lucas Dias, que não concorda com a postura de Alberto Guerra de se manter distante dos microfones e de não se comunicar diretamente com a torcida gremista.

“A primeira situação é que o presidente não pode jamais deixar o torcedor sem resposta, seja em um momento bom ou em um momento ruim. Certamente, é a principal obrigação de um dirigente, ainda mais do presidente. É o que eu costumo dizer, é o soldado da linha de frente, está na trincheira. Vai bater em mim, não vai atingir o staff, os profissionais, o grupo de jogadores, a comissão técnica. Vai parar em mim, porque essa é a minha atividade. O presidente está ali para representar. O Grêmio precisa de representatividade”, disse o candidato.

“O que tivemos de aprendizado nos últimos três anos é que o Grêmio esqueceu da sua representatividade e esqueceu de como ser protagonista. O protagonismo se manifesta em diversas searas. Desde o protagonismo político, em ações perante a CBF, em que o Felipão contribuiu muito desde a sua chegada, até o protagonismo esportivo, a mentalidade vencedora. Isso vem de cima para baixo. Quando um grupo de jogadores entende o que a gestão quer e que a gestão está ali firme por eles, para dar tranquilidade, pode ter certeza de que a roda começa a girar em outro ritmo, completou.