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·25 de junho de 2018
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A doída derrota nos instantes finais para a Alemanha, no último sábado (23), em Sochi, abalou o elenco da Suécia. No entanto, o capitão Andreas Granqvist disse que agora é o momento de tirar lições dos erros cometidos e seguir se preparando da melhor forma para o decisivo duelo contra o México, na próxima quarta-feira (27), às 11h (de Brasília). Os escandinavos seguem dependendo apenas de si para se classificar.
“Não há muito há dizer, todos estão incrivelmente desapontados. Nosso sentimento é que tivemos uma boa performance, muito boa contra um time tão forte quanto a Alemanha. Foi difícil, mas estamos orgulhosos de nosso esforço. Continuamos com a chance nas nossas mãos. Temos que ganhar do México, é a nossa meta”, afirmou.
“Nós ficamos muito desapontados depois do jogo, claro, perdendo por um gol nos momentos finais depois de uma cobrança de falta fantástica. Foi difícil para nós. Mas, hoje é um novo dia e estamos tentando recarregar as energias para quarta-feira, no jogo contra o México. Nosso destino continua em nossas mãos e vamos trabalhar duro para jogar o melhor que podemos”, completou.
O atacante Marcus Berg seguiu o mesmo raciocínio do companheiro, mas fez questão de lembrar também do pênalti não marcado de Boateng sobre ele no primeiro tempo.
“A gente entende que teve uma chance, uma boa chance, e vimos que poderíamos causar algum perigo, como fizemos, apesar de podermos ter conseguido mais. Talvez se o pênalti tivesse sido marcado, teria mudado o jogo. Eles tiveram muito a bola, foi uma partida difícil para a gente. Acho que fizemos bem nossa parte, difícil. Os rapazes merecem crédito... Sabemos que demos tudo, mas infelizmente não foi o suficiente dessa vez. Mantemos nossa esperança, assim como mostramos em campo, que somos mais forte juntos”, ressaltou.
Berg, inclusive, foi notificado pela Fifa por não ter se apresentado ao controle de doping logo depois da derrota para a Alemanha por dar prioridade para entrevistas de TV.
“Marcus (Berg) iria dar entrevistas um pouco depois e normalmente dá essas entrevistas antes de entrar na sala de controle de dopagem. A imprensa queria que ele falasse um pouco mais e eu perguntei à pessoa que estava guiando a gente para onde deveríamos ir e seguimos. Mas de repente apareceu uma funcionária do controle antidoping que não gostou do que aconteceu. Eu dei meus argumentos e ela deu os dela, o que gerou uma discussão”, explicou Lasse Richt, dirigente da Federação Sueca de Futebol.