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·08 de abril de 2021

Casares fala sobre o valor da dívida do São Paulo

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Em entrevista à Jovem Pan, o presidente do Tricolor Paulista, Julio Casares, comentou sobre a dívida do São Paulo, um dos problemas em que busca a solução neste início de gestão equacionando estas pendências.

O dirigente falou sobre a situação e revelou qual é o valor da dívida do São Paulo.


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“O São Paulo deve próximo de R$ 600 milhões, com compromissos divididos em dívidas com clubes, com agentes do mercado, com atletas, algumas de acordo judiciais. Temos dívidas para todo gosto. Entretanto, o São Paulo é um clube que tem um ativo muito grande, um patrimônio muito grande“.

Casares comentou sobre a preocupação em relação aos valores, mas que vê a venda de jogadores como uma solução para este problema.

A dívida preocupa, claro, mas não assusta, porque o São Paulo, em duas ou três vendas futuras pode começar a equacionar, desde que faça uma lição de casa, volte a ter credibilidade no mercado, traga para os agentes e investidores a garantia de que uma gestão séria reestabeleça o São Paulo”.

Para o presidente, nenhum jogador do São Paulo é inegociável e que o ideal seria atrasar a saída dos atletas formados na base, o que pode vir a acontecer no futuro após a redução no valor da dívida acumulada no momento.

Em um cenário ideal quanto mais você atrasar e capacitar o jogador para deixar um legado esportivo melhor, mas também nós temos que analisar que nenhum jogador do São Paulo é inegociável. O atleta, um artista de televisão seja o talento que for, quando ele quer sair por uma ambição legítima de outros campo é muito difícil conseguir sem uma extra motivação fazer com que ele continue nessa relação de trabalho com muita efetividade“.

Ainda disse: “Nós imaginamos que a médio e longo prazo o São Paulo possa ficar menos refém da necessidade da venda de jogadores. Por isso, tem que ter um sócio-torcedor forte, uma área de marketing forte, uma participação na televisão muito forte, mas o cenário ainda é preocupante, não só pela dívida que nós herdamos que já seria algo muito difícil, mas estamos dentro do início de uma gestão e num processo de pandemia que não nos trouxe só o prejuízo psicológico, um prejuízo de falta de jogo como estamos experimentando, e também um prejuízo econômico. As janelas que tinham ofertas maravilhosas, hoje não tem mais, por isso temos que ser criativos”.

Veja a entrevista completa abaixo:

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