Chapecoense marca no apagar das luzes e arranca empate do Remo fora | OneFootball

Gol no apagar das luzes que mudou tudo no duelo do G4 no Mangueirão. Depois de superioridade do Remo em todo o confronto, inclusive com gol marcado ainda na primeira etapa, a Chapecoense foi na marra e arrancou o empate praticamente no último lance do jogo. 1 a 1.

Com o gol tardio, a Chape soma um ponto e segue na vice-liderança da Série B, com 58 pontos ganhos. O Remo vem logo atrás, na terceira colocação, com a mesma pontuação.

Gol no finalzinho deixa tudo igual

Diante de sua torcida no Mangueirão, o Remo começou em cima e quase marcou cedo. Aos sete minutos, Diego Hernández ligou a bola para Marcelinho na direita e o lateral cruzou na área para Nico Ferreira, que tinha tudo para marcar, mas concluiu em cima do goleiro adversário.

Não demorou muito tempo para que o Leão saísse na frente do marcador. Com 30 minutos jogados, Diego Hernández escapou da marcação pela direita e ligou Nathan na entrada, que tentou o chute de fora, mas pegou mal e encontrou Caio Vinícius na área. O volante dominou girando e ficou de cara para o gol para bater no canto e estufar as redes.

Os mandantes seguiram com as principais chances do jogo, mas quem chegou às redes foi a Chape, só que não valeu. No comecinho da segunda etapa, Cavalheira recebeu na intermediária, disparou em direção da área, driblou Marcelo Rangel e ligou Neto Pessoa, que, em posição de impedimento, rolou ao gol aberto.

A equipe alviverde tentou se lançar ao ataque, mas passou longe de assumir o controle do confronto. Aos 22, Jiménez tentou o gol em boa chance na área, mas parou em Marcelo Rangel. Com 35, Marcinho cobrou falta venenosa na área e o goleiro azulino saiu da meta para ficar com ela.

Foi no apagar das luzes que a Chapecoense arrancou o empate fora der casa. Depois de bate-rebate na área, Marcinho pegou a sobra e deixou de lado com Eduardo Donna, que arriscou chute cruzado despretensioso. A bola ia na meta, mas desviou na marcação, foi no outro lado e matou o goleiro Marcelo Rangel.