Com a estreia de vários clubes tradicionais, confira 13 medalhões que pintarão na segunda fase da Libertadores | OneFootball

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Trivela

·09 de março de 2021

Com a estreia de vários clubes tradicionais, confira 13 medalhões que pintarão na segunda fase da Libertadores

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Depois de uma primeira fase preliminar que não chamava tanta atenção, a Libertadores começa a pegar fogo nesta terça. A segunda etapa do torneio contará com as estreias dos primeiros times brasileiros, Santos e Grêmio. Além disso, reúne uma série de outros clubes de camisas pesadas – a exemplo de San Lorenzo e Atlético Nacional, para ficar naqueles que já faturaram o troféu continental. Serão vários jogos interessantes, entre equipes que precisam apostar todas as suas fichas desde cedo.

Para esquentar os motores, separamos 13 jogadores tarimbados que aparecerão nas preliminares da Libertadores. Priorizamos veteranos, um por clube, citando ainda outros que aparecem nos planteis. Não consideramos os representantes brasileiros, por terem elencos mais conhecidos. De jogador albanês a herói de outras Libertadores, há muita gente batalhando desde já nos estádios do continente.


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Óscar Cardozo (Libertad)

É comum que os principais clubes paraguaios contem com uma vasta lista de veteranos, aproveitando o fim da carreira das últimas gerações mundialistas do país. Assim, o Libertad ainda confia no poder de fogo de Óscar Cardozo. O centroavante de 37 anos deixou sua marca nas últimas três edições da Libertadores, com significativos 18 gols, e permanece na ativa para liderar o ataque do Gumarelo. São três gols neste reinício do Campeonato Paraguaio. Obviamente, não está sozinho para representar sua equipe. Nomes como Martín Silva, Daniel Bocanegra, Leonel Vangioni, Ivan Piris e Alexander Mejía dão uma vasta experiência ao elenco dirigido por Daniel Garnero.

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Fabricio Coloccini (San Lorenzo)

O San Lorenzo é o representante argentino nas fases inicias da Libertadores. E o elenco é repleto de figurinhas carimbadas. O mais rodado é Fabricio Coloccini. Aos 39 anos, o antigo zagueiro da seleção argentina permanece na ativa e ainda é um nome esporádico com o técnico Diego Dabove. Está no Ciclón desde 2016, após uma longa trajetória europeia que teve seu ápice por Newcastle e Deportivo de La Coruña. De qualquer maneira, outros tantos medalhões seguem no Nuevo Gasómetro. O goleiro Sebastián Torrico é o remanescente da Libertadores de 2014. Alejandro Donatti e Gino Peruzzi estão entre as alternativas na zaga. Os gêmeos Ángel e Óscar Romero dão opções ofensivas. E os cuervos ainda deram um voto de confiança a Franco Di Santo, após o fracasso no Atlético Mineiro.

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Teo Gutiérrez (Junior de Barranquilla)

O Junior de Barranquilla se firmou nos últimos anos como um dos elencos mais competitivos do futebol colombiano ao se calcar em veteranos e isso se repete na nova participação internacional. Inclusive, com o maior símbolo desse período no Caribe, o centroavante Téo Gutiérrez. Grande ídolo local e apegado ao clube em que iniciou a carreira, o artilheiro de 35 anos disputará sua quarta Libertadores pelos Tiburones. E continua como um nome importante, autor de três gols no início do Colombiano. Miguel Borja e Carmelo Valencia estão entre os parceiros de ataque, enquanto o lateral Marlon Piedrahita e o goleiro Sebastián Viera ainda são os esteios na defesa. Outro nome bastante conhecido é o de Luis Amaranto Perea, ex-zagueiro da seleção que agora inicia sua trajetória como treinador.

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Jonathan Álvez (Atlético Nacional)

Cada vez mais, o Atlético Nacional se desgarra dos tempos gloriosos que viveu até meados da década passada. E um símbolo dessa transição está no ataque, com a aposta em Jonathan Álvez. O uruguaio pode ser considerado um especialista na Libertadores e já rodou pela América do Sul – defendendo Internacional, Barcelona de Guayaquil, Junior, entre outros. Nesta temporada, é reforço dos Verdolagas. Outras opções conhecidas no setor são Vladimir Hernández e Jefferson Duque – este, de volta na temporada passada, após ter uma boa passagem pelo Atanásio Girardot anos atrás. Vale mencionar ainda o medalhão no banco, Alexandre Guimarães, que assumiu em dezembro depois de levar o América de Cali de volta ao topo no país.

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Alejandro Chumacero (Unión Española)

A Unión Española trouxe nesta temporada um dos nomes mais célebres da Libertadores na última década: o meio-campista Alejandro Chumacero. Lenda do Strongest, o boliviano disputou seis Libertadores pelos aurinegros, com 42 partidas e 13 gols. O volante passou três temporadas no Puebla, do México, mas assinou com o clube chileno recentemente. Aos 29 anos, Chummy ainda tem muita lenha para queimar e poderá gravar um pouco mais seu nome na competição continental. Poderá consagrar um pouco o jovem artilheiro Carlos Palacios, especulado por clubes brasileiros neste início de temporada.

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Armando Sadiku (Bolívar)

O Bolívar é um clube acostumado a apostar em jogadores europeus, fato raro na América do Sul. Juanmi Callejón figura entre os grandes ídolos celestes. Outros espanhóis disputarão essa Libertadores: Alberto Guitián (ex-Zaragoza), Álex Granell (ex-Girona) e Álvaro Rey (ex-Mirandés) compõem o grupo, dirigidos pelo basco Natxo González. Mas ninguém chama mais atenção que um albanês, Armando Sadiku, trazido na atual temporada. Com uma carreira atrelada especialmente ao futebol suíço, o jogador de 29 anos também jogou por Levante e Málaga. Com 42 partidas pela seleção, incluindo as três da Euro 2016, vai experimentar a Libertadores. Em fevereiro, Sadiku chegou a marcar num amistoso contra o América Mineiro. O Bolívar ainda mantém jogadores conhecidos da seleção local, a exemplo de Diego Bejarano e Leonel Justiniano.

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Joaquín Larrivey (Universidad de Chile)

Contratado em 2020, Joaquín Larrivey foi um dos grandes responsáveis pela classificação da Universidad de Chile à Libertadores. O atacante de 36 anos foi o vice-artilheiro do Campeonato Chileno, com 19 gols. Ainda rende em bom nível, numa carreira recheadíssima. Formado pelo Huracán, Larrivey jogou por anos na Europa, especialmente no Cagliari. Também passou por Rayo Vallecano e Celta de Vigo. Ainda esteve em Vélez, Colón, Atlante, Bani Yas, JEF United e, em 2019, defendeu o Cerro Porteño. La U vem com outros jogadores de carreiras rodadas, com menção principal ao meia Marcelo Cañete, velho conhecido do futebol brasileiro. Outro que merece menção é o atacante Ángelo Henríquez. Aos 26 anos, nem é tão veterano, mas possui no currículo até mesmo uma passagem pelo Manchester United no início da carreira.

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Raul Bobadilla (Guaraní)

Como um bom time paraguaio, o Guaraní confia em seus jogadores rodados. Raul Bobadilla já tinha sido uma das figuras na campanha anterior, quando inclusive marcou gol contra o Palmeiras, e segue no elenco aurinegro. O atacante de 33 anos é mais lembrado por suas passagens por Alemanha e Suíça. Defendeu clubes como Augsburg, Borussia Mönchengladbach, Basel e Young Boys. Passou pelo Argentinos Juniors sem sucesso, até se transformar em uma das referências do Aborígene. Na linha de frente, terá a companhia de Daniel Villalva, antiga promessa do River Plate que defendeu o Goiás no último Brasileirão e agora tenta se reerguer em Assunção.

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Walter Chalá (Universidad Católica)

A Universidad Católica do Equador segue uma fórmula comum a muitos times sul-americanos: tem uma base de jogadores locais complementada por muitos veteranos estrangeiros. Entre os destaques aparecem o uruguaio Guillermo de Los Santos, o venezuelano Edder Farías e o colombiano Yuber Mosquera, bem como os argentinos Lisandro Alzugaray e o argentino Juan Manuel Tévez. Ainda assim, há um antigo nome da seleção equatoriana: o atacante Walter Chalá, que até balançou as redes na primeira fase da Libertadores. O jogador de 29 passou pelo Rubin Kazan, além de ter atuado no país por Deportivo Cuenca, Independiente del Valle e Barcelona de Guayaquil. Está em sua quarta temporada na Católica, presente duas vezes na Copa Sul-Americana com o clube.

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Cristian Pellerano (Independiente del Valle)

O Independiente del Valle alcançou o sucesso nos últimos anos com muitos jogadores jovens, que renderam frutos também com suas vendas. Apesar disso, os equatorianos não prescindem de sua dose de experiência. Um exemplo disso é Cristian Pellerano, principal organizador do Del Valle. Aos 39 anos, o meio-campista está em sua quarta temporada no clube, depois de defender equipes como Racing, Independiente, Tijuana e América do México. Serve de referência à ascensão recente da equipe e merece ser tratado como uma figurinha carimbada na Libertadores. Outras estrelas de campanhas passadas em Sangolquí continuam, como Richard Schunke e Efrén Mera. Para o ataque, vieram o paraguaio Brian Montenegro e o colombiano Stiven Plaza, dois jogadores com experiência na Europa.

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Ignacio González (Montevideo Wanderers)

O Montevideo Wanderers tem batido cartão nas competições continentais, muitas vezes com elencos modestos, mas com jogadores experientes na espinha dorsal. Nacho González é uma das figuras principais. O meio-campista defende os Boêmios desde 2016, depois de jogar em diversos clubes de peso. Na Europa, vestiu as camisas de Monaco, Valencia e Newcastle. Depois de voltar ao Uruguai, ainda passou pelo Nacional. Pela seleção, disputou apenas 13 partidas, mas era reserva na equipe semifinalista da Copa do Mundo de 2010. Aos 38 anos, possui três títulos nacionais no currículo, dois deles pelo Danubio. Outra figura importante é Damián Macaluso, que segue compondo a zaga do alto de seus 41 anos. Jogou no Peñarol e também na Europa, sobretudo pelo Nancy.

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Carlos Alberto Salazar (Deportivo Lara)

Nas últimas jornadas internacionais do Deportivo Lara, o goleiro Carlos Alberto Salazar foi um nome sempre presente. O veterano de 40 anos defendeu diversos clubes venezuelanos – incluindo Zamora, Carabobo e Deportivo Itália. Chegou ao Deportivo Lara em 2017 e dominou a posição de titular na maior parte desse período. Esteve presente nas edições da Libertadores de 2018 e 2019. Além disso, foi duas vezes vice-campeão nacional com o clube. Um detalhe é que Salazar mede apenas 1,77 m, relativamente baixo para a posição, mas compensa com um bom senso de posicionamento e elasticidade.

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Othoniel Arce (Ayacucho)

O Ayacucho aposta num elenco recheado por jogadores peruanos em sua empreitada na Libertadores, mas estrangeiros pontuais. O argentino Maximiliano Cavallotti é o goleiro, enquanto o meio-campo possui um trio de uruguaios: Guillermo Firpo, Pablo Lavandeira e Leandro Sosa. Já no ataque, está presente o mexicano Othoniel Arce. O veterano de 31 anos jogou por alguns dos principais clubes da Liga MX – como Necaxa, Pachuca, León, Monterrey e Querétaro. Passou pela Guatemala, antes de desembarcar no Peru em 2020. O artilheiro deixou boa impressão no Melgar e agora vira uma referência no Ayacucho.

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