Deus me Dibre
·22 de julho de 2021
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·22 de julho de 2021
FOTO: VINNICIUS SILVA / PORTRE IMAGENS
Com passagem marcante pelo Cruzeiro e sinônimo de raça e entrega para os torcedores, o volante Fabrício somou 141 jogos e marcou nove gols entre 2008 e 2011 com a camisa celeste. Em conversa com o portal, o atleta se mostrou chateado com o difícil momento vivido pela equipe, atualmente em 17º na Série B, na zona de rebaixamento após 13 jogos, e enviou uma mensagem de incentivo aos jogadores. Para o volante, não existe outra receita se não “muito trabalho” e a diretoria oferecer condições para que os atletas executem seu trabalho, pois o maior objetivo é “subir o Cruzeiro”.
Na minha opinião não existe outra receita se não trabalho. Nós, torcedores de fora, só podemos enviar mensagens positivas. Diretoria dar condições boas para todos trabalharem no dia a dia, e a maior parte é com jogadores e comissão técnica. Trabalhar todo dia no máximo, intensidade máxima, abdicar das individualidades, o objetivo maior é subir o Cruzeiro. Um ou outro vai se destacar mais nesse processo, o que é normal, cabe a esse destaque, que não é o salvador, pois não existe isso no futebol, existe é o coletivo. Dar as mãos, se unir. Não tem outra receita.
A entrega e liderança exercidas pelo jogador em seus tempos de Cruzeiro cativaram o torcedor. Fabrício fez parte de um dos jogos mais marcantes da história recente da Raposa, na goleada histórica por 6 a 1 sobre o Atlético Mineiro, o jogador deixou sua marca e ajudou o time a se livrar do fantasma do rebaixamento à Série B em 2011. Foi o último jogo do jogador pelo clube. Segundo Fabrício, é fundamental dar o máximo no dia a dia, chegar no jogo e deixar tudo em campo. Por ser o Cruzeiro, todos que jogam contra deixam um algo a mais.
Saiba mais sobre o veículoÉ dar o máximo no dia a dia. Chegar no jogo e dar o máximo, sair do jogo querendo ver só uma banheira de gelo e mais nada. Série B é difícil, todos que jogam a Série B queriam estar no Cruzeiro, por isso é tão difícil. A história desse time é gigante, e tem que ser assim, tem que se impor no campo nesse nível. É 60% pra cima de posse bola. Ficar correndo atrás não dá, tem que ter a bola, buscar o tempo inteiro. Série B é sacrifício, pra subir esse time, finalizou.