Jogada10
·23 de setembro de 2025
Corinthians sofre com seca de atacantes e vê base suprir carência de gols

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·23 de setembro de 2025
O ataque do Corinthians vive um momento de baixa produtividade que já preocupa comissão técnica e torcida. À exceção de Gui Negão, jovem formado na base, nenhum outro atacante do elenco marcou gols desde 30 de julho, quando Memphis Depay decidiu o clássico com o Palmeiras, pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
De lá para cá, o time disputou dez partidas e os gols ficaram restritos a meio-campistas, defensores e ao próprio Gui Negão, que marcou quatro vezes nesse intervalo e se consolidou como uma das poucas soluções ofensivas disponíveis.
Aliás, a seca mais emblemática é a de Yuri Alberto. Afinal, artilheiro do time na temporada, o centroavante não balança as redes desde 21 de maio, diante do Novorizontino, pela Copa do Brasil. Já são 124 dias sem marcar, em um período marcado por lesões sérias: uma fratura em vértebra e, depois, uma cirurgia de hérnia inguinal.
Yuri Alberto não marca um gol há quatro meses – Foto: Rodrigo Coca / Corinthians
Além disso, outros nomes também vivem jejum. Vitinho, contratado na última janela, ainda não marcou em sete jogos pelo clube. Kayke, também da base, segue zerado em seis aparições no profissional. Ángel Romero enfrenta o maior período sem gols: são 151 dias e 21 partidas desde o último tento, em 24 de abril, contra o Racing, pela Sul-Americana.
A lista inclui ainda o espanhol Héctor Hernández, que não entra em campo desde 12 de junho e treina separado à espera de negociação. Sua última contribuição foi em 30 de abril, mas depois disputou apenas seis jogos sem sucesso.
Apesar da baixa efetividade do ataque, o Corinthians soma cinco vitórias, dois empates e três derrotas desde o último gol de Depay. No período, o time marcou 13 vezes e sofreu nove gols. Desempenho sustentado muito mais pelo coletivo do que pela inspiração dos homens de frente.
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