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·07 de setembro de 2025
Criciúma supera a Chapecoense no clássico catarinense e clubes trocam de posição no G4

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·07 de setembro de 2025
Vitória aurinegra no clássico catarinense. O Criciúma recebeu a Chapecoense e começou a todo vapor: com dois gols marcados em quatro minutos, o Tigre abriu boa vantagem. A Chape quase diminuiu no fim, com um pênalti, mas o tento foi anulado e o clube alviverde ficou com um a menos. Na segunda etapa, o ritmo de ambos caiu e o resultado seguiu igual ao do primeiro tempo. 2 a 0.
Ambos estavam no G4, mas as posições se inverteram após a partida. O Criciúma agora é o terceiro colocado, com 42 pontos, e a Chape vem logo atrás, na quarta posição, com 41.
A Chape imprimiu pressão desde o início e Gabriel Inocêncio levou perigo nos primeiros minutos. Aos três, o lateral direito infiltrou na área com espaço, carregou a bola e encheu o pé com endereço, mas Alisson estava atento e fez boa defesa para evitar o gol rápido.
Por mais que o clube alviverde parecesse perto do gol, foi o Criciúma que abriu o placar. Aos nove minutos, em cobrança de falta ensaiada pela esquerda, Jonatha Robert ligou Felipinho na ponta e o lateral cruzou. Léo Vieira saiu mal do gol, Marcinho ficou com a sobra na direita e bateu forte para o meio, onde Rodrigo completou de letra ao fundo das redes.
E a vantagem mínima pouco durou no placar. Apenas quatro minutos depois, o Tigre ampliou: Jonatha Robert cobrou escanteio pela direita, mandou bola aberta na área e viu Nicolas subir mais alto que a defesa no primeiro poste para testar cruzado e ampliar o marcador dentro de casa.
Com o resultado desfavorável, a Chape foi atrás de assustar os mandantes para diminuir o placar. Aos 26, Bruno Matias recebeu de Walter Clar e encheu o pé de primeira ao gol, mas mandou perto da trave. Com 40, Rafael Carvalheira recebeu de Marcinho em boa jogada na área e arriscou por cima do gol.
Foi na reta final que a partida virou uma maluquice. Tudo começou aos 43 minutos, quando Marcinho invadiu a área e foi derrubado por Yan Souto, com pênalti. Walter Clar converteu a cobrança de perna canhota, mas a arbitragem anulou o tento pela agressão de Gabriel Inocêncio em Felipinho, durante o pênalti. E, de quebra, o lateral da Chapecoense foi expulso.
O Criciúma dominava a posse de bola desde o começo da segunda etapa e trocava passes buscando espaços na defesa adversária, mas sem grandes sucessos. O clube aurinegro chegou no último terço do campo com criações, mas pecava nas finalizações e não assustava.
Da mesma forma que a Chape buscava diminuir a desvantagem, o Tigre queria ampliar. Aos 18, Marcinho passou pela marcação, saiu de cara para o gol e bateu firme, mas Alisson defendeu. Três minutos depois, Léo Naldi encheu o pé de longe com endereço, mas Léo Vieira se esticou todo e fez uma grande defesa.
O clube alviverde cresceu na sequência e assustou os mandantes. Com 29 minutos, Walter Clar aproveitou a cobrança de lateral e tentou de bicicleta, mas carimbou a trave. A sobra ficou com Giovanni Augusto, que bateu firme como conseguiu e parou em outra defesa de Alisson, no que foi o último ato relevante do jogo.