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·05 de junho de 2025

DÁ PARA ACREDITAR? CASARES PROJETA SÃO PAULO 'BEM NA FITA' E GASTADOR EM DOIS ANOS

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Presidente são-paulino garantiu: os bons tempos vão voltar (Instagram)

RAFAEL EMILIANO@rafaelemilianoo


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O presidente Julio Casares aproveitou uma entrevista concedida ao portal 'UOL' para tentar, acima de tudo, dar uma mensagem de esperança ao torcedor do São Paulo.

Pelo menos vamos encarar dessa forma, já que em sua declaração, o mandatário tricolor ressaltou ainda que espera ver o São Paulo brigando por grandes reforços “cabeça com cabeça” com concorrentes em melhor situação financeira, como o Palmeiras, e sonha com o clube como um “player mundial” até 2030, ano do centenário do clube.

“Em 2027, 2028 o São Paulo começa a dar os primeiros passos para disputar jogadores importantes com outros clubes com mais dinheiro em caixa, como o Palmeiras”, disse.

“Mas em 2030, no ano do centenário, o São Paulo será um grande clube. Não vou iludir e dizer que no próximo ano já vai estar bom. Mas em 27, 28 vamos dar os primeiros passos para que em 2030 o São Paulo seja um player mundial”, completou.

Sobre os próximos passos, aliás, Casares explicou que não pensa em transformar o clube em uma “SAF pura”, mas admitiu que está em busca de “acordos empresariais” para manter o time competitivo nos próximos anos.

“A SAF não é um milagre, mas acredito que o melhor modelo é algo que priorize a gestão do futebol”, iniciou.

“Não posso dizer que o São Paulo vai virar uma SAF pura, mas é uma tendência que se o São Paulo não tiver algum acordo empresarial, ele vai competir menos. Os clubes, mesmo os que não admitem SAF, e o São Paulo tem essa resistência, tem que pensar no modelo empresarial se não vai ficar para trás”, disse.

Casares utilizou como exemplo a parceria que deverá acontecer com Evangelos Marinakis, dono de times como o Nottingham Forest, da Inglaterra, para a base do clube. A ideia do dirigente é ter uma “porta mais rápida” para a negociação de atletas.

“Quero um sócio que me ponha dinheiro e o grego não só tem dinheiro, como tem plataforma esportiva, eu vou ter uma porta para a Europa muito mais rápida”, completou.

“Agora, tem que ter muito critério e jamais é vender ativo da base. É um acordo de valor operacional. Vou ter alguém que me coloca dinheiro e, quando eu vender o jogador, ele vai ter o percentual dele, mas eu vou entrar no mercado firme”, concluiu.

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