Esporte News Mundo
·28 de setembro de 2025
Derrota e Lesões: Palmeiras perde para o Bahia, e Abel Ferreira critica gramado: “O campo parecia um rachão”

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·28 de setembro de 2025
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O Palmeiras foi superado pelo Bahia por 1 a 0 fora de casa pela 25° rodada do Campeonato Brasileiro. O gol foi marcado pelo Ademir, e durante a partida, o Palmeiras perdeu Piquerez, com dores no joelho, e Lucas Evangelista, com dores na posterior da coxa.
Após o jogo, Abel Ferreira deu entrevista em coletiva de imprensa e falou sobre o placar, a evolução do Flaco López e também as condições do campo.
— É difícil jogar nessas condições, não estamos preparados para esse tipo de situação. Jogar em um campo com esse gramado deveria ser inadmissível. As lesões surgem justamente por causa das condições do campo, porque o pé fica preso. Se forem ver, o gramado está ‘pintado’. Parabéns ao Bahia, que fez o gol em uma jogada individual – disse Abel sobre o gramado.
— Podemos encontrar todas as desculpas: cansaço, mexidas do treinador… Mas lamento as lesões e a forma como queríamos jogar futebol em um gramado desse. A equipe que foi mais feliz em uma oportunidade individual fez o gol. O campo parecia um rachão. Foi um jogo equilibrado. A equipe que fez o gol ganhou, e, no momento em que sofremos, estávamos mais próximos de criar chances, mesmo sem ter produzido muito.
-Você percebe que a qualidade das ações fica comprometida, a bola fica sempre quicando. É difícil jogar assim, e é verdade: quem marcasse primeiro teria vantagem. Depois do gol, o jogo praticamente acabou. Parabéns ao nosso adversário. Seguimos nosso caminho – pontuou.
O técnico português também falou sobre Flaco López.
— O Palmeiras somos todos nós. Quando se fala do Palmeiras, estamos falando de todos dentro do clube. Antes do jogador, vem o homem. Tudo tem um tempo, um processo; não é mágica. Já vi jogadores que precisaram de tempo dentro do clube para se desenvolver. Passaram por momentos difíceis, mas é sempre bom contar com o jogador que vimos chegar, onde está e onde pode chegar. Parabéns a ele – comentou.
Já Aníbal, Abel falou explicou ter colocado o jogador em campo.
— Poderíamos ter puxado o Andreas para o meio, mas ele não treinou ali. O Aníbal treina nessa posição, então foi a opção que tomei, junto com o Emiliano. Não conseguimos manter a nossa qualidade. É legítimo pensar que poderiam entrar Alan, Veiga ou Andreas, mas optei pelo Aníbal. Particularmente, na minha equipe, o Emiliano tem mais valor do que o Aníbal.
Abel Ferreira concluiu a entrevista falando sobre o calendário.
— É muito duro para um treinador que está aqui há cinco anos falar de algo histórico. Sei o quanto sofri ao longo desses anos por querer melhorar e ser mal interpretado em minhas críticas. Vou deixar de ‘bater em pontas de faca – finalizou.
O Verdão volta aos gramados contra o Vasco, na próxima quarta-feira (01), às 19h (Horário de Brasília), dentro de casa, pelo Brasileirão.