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·13 de junho de 2025

Despedida com um empate: Às férias, pelo menos, fora da zona

Imagem do artigo:Despedida com um empate: Às férias, pelo menos, fora da zona

De férias com o Vitória. Ainda bem, viu, porque depois de ontem e dessa primeira leva de partidas, pouca coisa produtiva foi apresentada. Rezar para que acertem nesta, mais uma vez, janela de correção.

Quem foi ontem já sabia de todos os problemas, mas sempre com aquela esperança de que nesse formato de jogo, o qual, ninguém acredita, o Vitória poderia fazer uma graça. No entanto, a parte positiva foi o gramado daquele jeito, uma vez se estivesse em condições normais, provavelmente, perderíamos feio.


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Isso, porque o Cruzeiro, mesmo com as idênticas dificuldades que o campo oferecia para os dois, se mostrou muito mais encorpado e prestes a fazer aquele um a zero ferrado. E ontem era o jogo para isto: fez um, acabou. É o famoso “quem fizer, ganha.” Felizmente, não tomamos e o Inter perdeu. Pelo menos, no recesso, ficaremos fora da zona.

Não dá para cobrar futebol jogado ontem ou ter ficado com um a mais, entretanto, o histórico pesa. Por isso, a crítica ganha força. É inevitável, já que, este ano, quando tivemos um atleta a mais em campo, não soubemos aproveitar. Por que contra o Cruzeiro seria diferente?

E, para piorar, o clima que já estava frio, ficou ainda mais rigoroso quando Janmerson, um dos poucos destaques, foi “lapiado”. Minha nossa. Poucas vezes vivenciei uma angústia daquelas no Barradão. Da “bancada”, tivemos a impressão de que havia ocorrido uma convulsão, morte súbita ou algo do tipo. Uma cena lamentável. E o que nos deixou com mais raiva ainda foram os atletas do adversário reclamando da expulsão. Zero empatia. É o tal do “farinha pouca, meu pirão primeiro.” Ridículos. Força, Janmerson. Não o jogador, mas a pessoa.

Por fim, colocamos uma pausa nas crônicas até o retorno do brasileiro. O desejo é de que voltemos renovados e com notícias boas para mais um ano de recuperação. Até logo.

Avante, meu Leão.

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