Di María agradece ex-Flamengo por 'salto' e ida ao Real Madrid | OneFootball

Aos 37 anos, Ángel Di María finalizou sua segunda passagem pelo Benfica no último fim de semana, com a eliminação do time português para o Chelsea na Copa do Mundo de Clubes. E, ao repassar os momentos que viveu com a camisa da equipe, relembrou o ex-Flamengo Jorge Jesus.

O Benfica até conseguiu sair na frente do Chelsea, justamente com um gol de Di María, mas os ingleses — que perderam para o Flamengo — empataram e levaram o duelo para a prorrogação.

No tempo extra, o time português não teve pernas para acompanhar o Chelsea e foi engolido, resultando em um placar de 4 a 1 e a eliminação na Copa do Mundo de Clubes. Agora, Di María está a caminho de reforçar o Rosario Central-ARG, provavelmente o último clube da carreira.

Justamente por estar em um momento de despedida do Benfica, Di María foi convidado a relembrar os principais técnicos que teve na equipe encarnada. E citou Jorge Jesus, ex-treinador do Flamengo.

Segundo ele, o português foi o grande responsável por permitir a Di María o maior salto da carreira, que foi jogar pelo Real Madrid. Para isso, Jorge Jesus deu oportunidades ao argentino e o tratou como um talento no clube de Lisboa.

"Quando Jorge Jesus chegou, me deu a oportunidade de jogar, me colocou como titular indiscutível, me deu a confiança de que eu precisava. Graças a ele, dei o salto e pude ir para o Real Madrid", destacou Di María ao jornal português "A Bola".

O Benfica foi o primeiro clube de Di María na Europa. Revelado pelo próprio Rosario Central, o jogador chegou ao Velho Continente em 2007 e fez 125 jogos com a camisa do Benfica antes de ir para o Real Madrid.

Ficou na equipe espanhola por quatro temporadas e partiu para o Manchester United, onde saiu logo no ano seguinte ao PSG. Jogou pelos franceses de 2015 a 2022, época em que se transferiu à Juventus, e voltou ao Benfica em 2023. Agora, retornará à Argentina para encerrar a carreira.

"Acho que ele foi um treinador que tirou o melhor de mim e fez com que eu pudesse explodir naquele ano", completou Di María.

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