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Revista Colorada

·17 de outubro de 2025

Diretor do documentário sobre a “Máfia do Apito” defende movimento feito pelo Inter

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O Campeonato Brasileiro de 2005 será sempre lembrado com indignação pelo torcedor do Internacional. Afinal, quando liderava a competição, o Colorado viu 11 jogos do torneio serem anulados pelo STJD. Desta forma, o Corinthians recuperou os pontos perdidos anteriormente e ultrapassou a equipe gaúcha na classificação. Para completar, ainda houve o pênalti não marcado de Fábio Costa em Tinga.

Nos últimos meses, inclusive, o tema voltou a ganhar força nos bastidores do Beira-Rio. Com o lançamento do documentário “Máfia do Apito”, produzido pelo “SporTV” em parceria com a produtora “Feel The Match”, novas informações foram reveladas e o Colorado agora busca, junto a CBF, ser consagrado campeão daquela edição do torneio.


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Um grupo de conselheiros foi criado para avaliar o caso e apresentar provas contundentes de que o Internacional foi prejudicado de forma injusta naquela edição do Brasileirão. Afinal, os dois jogos anulados do Corinthians, conforme detalhado no documentário, não possuíam apostas abertas em nenhum site.

Diante de todo esse cenário, o jornal “Correio do Povo” conversou com Bruno Maia, diretor responsável pelo documentário “Máfia do Apito”, e ele deu razão ao movimento do Colorado. Afinal, o Clube do Povo foi o grande prejudicado pela decisão polêmica do STJD, tomada sem provas concretas de ação dos árbitros nos jogos do Corinthians.

“É super justificado. O que não significa que eu ache que o Corinthians não mereceu o título. O Inter foi uma vítima absurda de toda a história. Menos pelo erro direto do Edílson, e mais pelas consequências dele, que foram a repetição dos jogos, o que acabou favorecendo o Corinthians. Falando pelo meu sentimento: eu acharia incrível se o título fosse dividido”, argumentou Bruno Maia.

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