Esporte News Mundo
·11 de setembro de 2025
Dirigentes de gigante do futebol brasileiro exigem que clube seja reconhecido como campeão do Brasileirão de 2005; entenda

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·11 de setembro de 2025
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Um grupo de conselheiros do Internacional iniciou um movimento, pedindo que a diretoria do Colorado envie um ofício à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), para que o clube seja reconhecido como campeão do Campeonato Brasileiro de 2005.
O documento foi assinado por Leonardo Aquino, coordenador do “Movimento Sangue Colorado”. O ofício foi feito após as declarações do ex-árbitro de futebol Edílson Pereira de Carvalho ao documentário “Máfia do Apito”, exibido no Sportv.
Na série, o ex-juiz diz que manipulou resultados e que, sem as interferência, o Inter seria campeão daquela edição do Brasileirão:
“Eu mudei o campeão brasileiro. Sem a Máfia do Apito o campeão seria o Internacional”, disse Edílson Pereira.
O Movimento alega que o STJD anulou 11 partidas do Campeonato Brasileiro de 2005 de forma “genérica”, nas quais os times que, supostamente foram beneficiados, acabaram perdendo seus jogos.
Os dirigentes também citaram a não marcação de um suposto pênalti em Tinga, no duelo do Colorado contra o Corinthians, no Pacaembu:
“No Pacaembu, mais um golpe: pênalti claro em Tinga ignorado, expulsão injusta na sequência e erro admitido pelo próprio árbitro”, relatou o Movimento Sangue Colorado.
JUSTIÇA HISTÓRICA: 2005 É DO INTER!
O Movimento Sangue Colorado protocolou requerimento no Conselho Deliberativo para que o Internacional reivindique junto à CBF e ao STJD o título de Campeão Brasileiro de 2005.
O próprio árbitro envolvido no escândalo da Máfia do Apito confessou:
“Eu mudei o campeão brasileiro. Sem a Máfia do Apito o campeão seria o Internacional.” — Edílson Pereira de Carvalho.
O STJD anulou 11 partidas de forma genérica, sem análise individualizada dos casos. Em algumas delas, o time que supostamente seria beneficiado acabou derrotado. A anulação foi uma aberração que comprometeu a legitimidade da competição.
No Pacaembu, mais um golpe: pênalti claro em Tinga ignorado, expulsão injusta na sequência e erro admitido pelo próprio árbitro.O que pedimos é simples: