Dívida admitida, nova manifestação sobre salários e até dirigente sem dormir
Resumo do que disse o vice José Olavo Bisol:
Reclamou da arbitragem, que precisou do VAR em três lances capitais para corrigir seus erros. Isso faz com que o jogo não fosse fluído. Não foi por isso que o Inter não conseguiu vencer, mas registra o fato.
Carbonero foi reserva por uma convicção da comissão técnica. Em nada tem a ver com a dívida revelada com o Racing. A direção sabe que existe a dívida com o clube argentino e que eles estão indo na FIFA. Estão tentando parcelar os valores e fazer um novo acerto. Não acredita que isso vá prejudicar uma eventual compra do Carbonero no final do ano.
Voltou a reafirmar o que o presidente Barcellos falou sobre o atraso dos direitos de imagem. O Inter garante que não há dívida com os atletas. O que foi tratado com os atletas, está sendo cumprido. Solicitou que os repórteres perguntem aos jogadores na zona mista se existe algum tipo de problema de salários atrasados e se isso tá impactando.
Tem que saber cobrar e tem que saber quando tem evolução e quando há entrega. Tem que saber dosar isso porque são pessoas, não são máquinas.
Não é o momento de depreciação. A avaliação de acertos e erros vai ser feito, mas não agora. Qualquer avaliação pública agora pode atrapalhar. Reconhece que tem situações erradas, mas não dá para fazer modificações agora. No momento oportuno, farão avaliações.
Não é momento de caça às bruxas. Não é momento de crítica pesada. A união de todos é que vai sair desse momento. As avaliações ficam para o final do ano.
O torcedor José Olavo Bisol sofre em casa, não dorme em casa, acorda cedo para ir pro departamento tentar resolver os problemas. E nunca deixou de tratar os assuntos de forma transparente com o torcedor. Até por isso estarão agora nas coletivas pós-jogo para conversar com o torcedor.
Encara as críticas e protestos (jogaram cédulas de três reais com os nomes dos dirigentes) como gasolina para buscar soluções.