Em alta no Palmeiras e na mira do Chelsea, Cruzeiro tem porcentagem mínima de “solidariedade” por Estêvão | OneFootball

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·04 de maio de 2024

Em alta no Palmeiras e na mira do Chelsea, Cruzeiro tem porcentagem mínima de “solidariedade” por Estêvão

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O Cruzeiro encontra-se diante da possibilidade de ver uma promissora revelação das categorias de base do clube ir para um gigante europeu. O atacante Estevão, que desponta no Palmeiras e atrai o interesse do Chelsea, tem vínculos já marcantes com o clube celeste.

Em um contexto marcado por denúncias de má gestão durante as administrações de Wagner Pires de Sá e Itair Machado, vários talentos da base escaparam das mãos do Cruzeiro sem o devido aproveitamento. Entre esses casos – que passam pelos meias Maurício, Ederson, o zagueiro Fabrício Bruno e outros – destaca-se o de Estêvão, cujo nome surgiu em meio às controvérsias denúncias que mancharam o histórico recente do clube.


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O jovem atacante, que fazia parte dos “Crias da Toca”, na Toca da Raposa, se transferiu no Palmeiras em 2021, após um rompimento da diretoria da época com seus agentes. Hoje, seu crescimento nos gramados desperta o interesse do Chelsea, da Inglaterra.

Segundo informações divulgadas pelo UOL, o clube inglês estaria disposto a apresentar uma proposta que poderia alcançar até 300 milhões de reais, considerando valores fixos e metas a serem batidas. Para o Cruzeiro, essa transação representa uma oportunidade de receita, ainda que mínima.

O Cruzeiro detém uma porcentagem mínima a receber de uma possível transferência de Estêvão ao futebol internacional. Segundo informações do jornalista Thiago Fernandes, citando o Rede do Futebol, o Cruzeiro tem apenas 0,34% a receber por conta do mecanismo de solidariedade da FIFA. Uma situação que contrasta com o potencial que o clube poderia ter obtido.

Durante a saída de Estêvão do clube e a transferência do jogador para o Palmeiras, em 2021, o clube alviverde ofereceu ao Cruzeiro uma fatia maior dos direitos econômicos, propondo 20% como forma de manter uma relação correta entre as instituições e o empresário do atleta. No entanto, a diretoria celeste da época, em 2021, optou por não aceitar a oferta. Esse número foi confirmado por nossa reportagem com uma fonte do próprio Palmeiras.

Diante desse cenário, o Cruzeiro está diante de uma realidade com retorno financeiro mínimo, evidenciando as consequências das decisões passadas que seguem impactam o presente do clube.

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