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·02 de maio de 2025
Em clima de despedida, De Bruyne marca e dá vitória ao City contra o Wolverhampton

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Com os dias contados para se despedir do Manchester City, Kevin de Bruyne brilhou na sua penúltima partida no Etihad Stadium. O meia belga marcou o único gol da partida e deu a vitória aos Citizens sobre o embalado Wolverhampton, de Vítor Pereira.
O City abriu a 35ª rodada da Premier League diminuindo a diferença para o segundo colocado, Arsenal, e chegando aos 64 pontos. Os Wolves estacionaram em 13°, com 41.
Embalado pela sequência de seis jogos invictos, o Manchester City recebeu o Wolverhampton com a expectativa de manter a sua recuperação na temporada e seguir correndo atrás da vice-liderança da Premier League. Os Citizens começaram com a iniciativa da partida e propuseram as primeiras chances.
Omar Marmoush arriscou de fora da área e mandou com perigo. Rúben Dias também se aventurou de média distância e também não acertou o alvo. O City acumulou uma posse de bola pouco criativa e não soube traduzir o seu volume ofensivo.
Do outro lado, o inspirado Wolverhampton chegou disposto a defender a sua série de seis vitórias consecutivas e usou as transições em velocidades para criar com mais perigo. Aos 20 minutos, Matheus Cunha clareou um contragolpe com um passe, Munetsi disparou completamente livre e errou na hora de dar a assistência para Bellegarde empurrar na meta vazia.
Apesar da chance clara desperdiçada, os Wolves ganharam confiança com a criação e aumentaram a sua presença no campo de ataque. Em mais uma jogada iniciada por Matheus Cunha, Ait Nouri invadiu a área, bateu cruzado e mandou no poste. No rebote, o lateral marroquino encheu o pé novamente e Gvardiol salvou em cima da linha.
O City superou o momento instável e contou com uma dobradinha belga para abrir o placar. Após recuperação de Bernardo Silva, Doku disparou pela esquerda, limpou a marcação e rolou para Kevin de Bruyne empurrar para as redes no seu penúltimo jogo no Etihad.
O placar favorável deixou o City confortável para administrar a partida no segundo tempo. Sem a mesma ambição da reta final do primeiro tempo, o time de Pep Guardiola esfriou a temperatura dos 45 minutos finais.
O City tentou controlar a posse de bola e evitar uma tentativa de reação dos visitantes. Porém, a falta de intensidade deixou os Wolves vivos, que ameaçaram a vantagem mínima.
Em escapada pela canhota, Matheus Cunha encontrou espaço na marcação, encheu o pé e mandou no poste de Éderson, flertando com o empate.
Pep Guardiola abriu mão das peças experientes no banco de reservas como Gundogan, Haaland e Grealish para apostar nas joias para diminuir a pressão sofrida. As mudanças aumentaram a intensidade do City e, embora não tenha oportunizado o segundo, segurou a vitória magra.
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