Central do Timão
·29 de outubro de 2025
Ex-diretor financeiro do Corinthians aponta convergências com projeto da SAFIEL

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·29 de outubro de 2025

Na manhã desta terça-feira, 28, o Pacaembu foi palco do lançamento oficial do projeto SAFIEL, iniciativa que pretende promover uma transformação completa na gestão administrativa e financeira do clube. A apresentação foi feita por três dos idealizadores do projeto: Carlos Teixeira (CEO), Maurício Chamati (diretor de tecnologia) e Eduardo Salusse (diretor jurídico).
A exposição dos detalhes do projeto foi acompanhada pela imprensa, conselheiros do Corinthians e também pessoas que já fizeram parte da vida política do clube, como o ex-diretor financeiro Rozallah Santoro. O ex-dirigente declarou que suas colaborações com a atual equipe financeira do Alvinegro são praticamente nulas e expôs suas primeiras impressões sobre a SAFIEL:

Foto: Reprodução/YouTube
“Tudo o que a gente fala de profissionalismo, tudo o que a gente fala de governância, tudo o que a gente fala de eficiência, são coisas que devem pautar uma conversa construtiva de Corinthians. O que eu consegui assistir hoje foi uma boa iniciativa, uma iniciativa com fundamentos, uma iniciativa responsável e uma iniciativa que, sendo feita com profundidade, ela faz todo sentido ser ouvida e ser debatida.”
Ele prosseguiu. “E o que a gente puder colaborar para construir um entendimento comum e seguir evoluindo no projeto, eu de verdade, gente, não me preocupo se chama SAF, se não chama SAF. O que me preocupa de verdade é como é que a gente consegue estabelecer um processo de modernização do Corinthians preservando o DNA. Essa é para mim a grande preocupação. Se tiver esse projeto para colocar de pé, você pode ter certeza que eu vou estar na linha de frente e defender ele com as minhas dentes”, afirmou.
Questionado sobre seu alinhamento com as ideias expostas neste sábado e se haveria apoio à SAFIEL em uma possível candidatura eleitoral, Rozallah respondeu: “Eu não vim aqui falar de candidatura, né. Acho que de verdade não é hora de falar disso. Mas como eu estava comentando antes, a gente tem muita convergência em termos de princípios de gestão, de modelos de governança e de desafios de eficiência. Então, eu acho que é uma agenda que profissionalmente, até independente de afinidades pessoais, ela acaba acontecendo.”
Ele completou, lembrando: “Em 2018 a gente propôs na campanha do (Felipe) Ezabella a separação do futebol do clube social. Em 2020, na campanha do Mário (Gobbi), a gente propôs uma estrutura de gestão que se não era mesmo daquele slide, era 90% igual. Então nessa parte a gente converge plenamente. O desafio é como é que a gente faz para convergir na parte societária, na parte de representatividade, como é que a gente garante que isso vai refletir o DNA de democracia e popularidade do Corinthians.”
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