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·29 de outubro de 2025

Ex-Flamengo, Imperador é solidário a famílias por mortes em sua favela natal

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Ex-atacante do Flamengo e da Seleção Brasileira, Adriano Imperador se manifestou após as dezenas de mortes em favelas no Rio de Janeiro durante megaoperação policial, na última terça-feira (28). O antigo centroavante realizou uma postagem em que se mostra solidário às famílias do Complexo da Penha.

“Que Deus conforte todas as mães da Penha e do Alemão”, desejou o ex-atleta ao publicar um vídeo em seu Instagram.


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Adriano Imperador nasceu e cresceu na Vila Cruzeiro, uma das comunidades no Complexo da Penha, antes de se tornar jogador profissional. Em uma parte dos registros é possível ver um padre em oração e cercado de pessoas que morreram na ação policial.

“Não podemos nos calar”, reforça o padre durante sua declaração.

Ex-Flamengo mantém suas raízes na Vila Cruzeiro

Atualmente, o ídolo do Flamengo reside com seus familiares na Barra da Tijuca. Mesmo assim, algumas pessoas próximas dele e de seus parentes ainda vivem na região. Os indícios são de que ninguém sofreu ferimentos, apenas sentiram psicologicamente a perda de alguns conhecidos e até familiares.

Há dois meses, o ex-atacante se encontrou com Romário para uma gravação para o canal do YouTube do Baixinho. Na oportunidade, Adriano levou o tetracampeão na casa onde cresceu e por alguns outros pontos da Vila Cruzeiro.

Resumo da megaoperação policial

A ação das Polícias Civil e Militar do estado, que ocorreu nos Complexos da Penha e do Alemão, gerou um dia de caos e insegurança para a população carioca. Inclusive, a operação da última terça-feira (28) mobilizou milhares de agentes. Em retaliação, criminosos bloquearam diversas vias da cidade, gerando a interrupção de serviços públicos. O episódio causou apreensão em todo o Rio de Janeiro.

De acordo com o governo local do Rio de Janeiro, até o momento, são 121 mortos, sendo 117 suspeitos e quatro policiais. Além disso, 81 bandidos foram presos na última terça-feira (28) em uma megaoperação contra o avanço do Comando Vermelho (CV). Ao todo, 2,5 mil agentes de segurança saíram às ruas nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte da capital fluminense. Os criminosos, assim, contra-atacaram com barricadas, drones, bombas e tiros.

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