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·15 de julho de 2025

Ex-goleiro Magrão revela tentativa de teste no Corinthians, time do pai

Imagem do artigo:Ex-goleiro Magrão revela tentativa de teste no Corinthians, time do pai

O ex-goleiro Magrão, para muitos o maior ídolo da história do Sport, poderia ter começado a carreira no Corinthians. Em entrevista ao Voz do Esporte, divulgada nesta terça-feira (15/7), o ex-arqueiro, natural de Carapicuíba-SP, revelou que seu pai torcia para o time paulista, contando que chegou a tentar fazer teste no clube quando era adolescente.

Magrão, que revelou também ser corintiano quando pequeno, ainda que tenha mudado para torcedor do Sport, explicou como se deu a escolha por virar goleiro.


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“Desde os meus 6, 7 anos, meu pai me levava aos estádios de futebol em São Paulo. Meu pai trabalhava nos bares ali nos estádios. Trabalhava no Morumbi, Parque Antártica e no Pacaembu. Ele é corintiano roxo. Eu também era, mas depois virei Sport. Eu ia nos jogos do São Paulo, do Palmeiras e do Corinthians. Uma coisa que me chamava a atenção era sempre os goleiros também. Eu ficava ali, olhando o jogo, olhando os goleiros. Eu comecei a gostar, a admirar eles ali”, revelou ao jornalista Vanderlei Lima.

O ex-goleiro seguiu, contando que virou goleiro durante jogo de “gol e linha” (ou ‘um toque’, em outros lugares do Brasil) a pedido do pai.

“Quando eu jogava bola lá em Carapicuíba, eu sempre brincava de ‘gol e linha’ e meu pai sempre mandava eu ir para o gol, porque como eu era magrinho e jogava com os caras mais velhos, maiores, meu pai tinha medo que eu me machucasse e falava: ‘vai para o gol, vai para o gol’. Aí eu acabei indo e gostando, e começou”, afirmou.

Relação de Magrão com o Corinthians

Magrão também contou se recebeu cobranças por parte do pai para jogar no Corinthians. No entanto, a resposta foi negativa, apesar de uma tentativa de teste quando era mais jovem.

“Não cobrava, nunca cobrou. Ele foi o cara que sempre apoiou muito, inclusive, quando eu tinha 12 anos, meu pai me levou pra fazer teste no Corinthians. A gente pegou trem, era no Parque São Jorge, acho que é o Parque do São Jorge. Aí fomos lá, chegamos, não pude fazer teste, porque tinha que ser sócio, alguma coisa assim. Aí meu pai não tinha condição. Ficou triste para caramba com essa situação aí”, disse.

Por fim, o goleiro respondeu sobre a final da Copa do Brasil de 2008. Afinal, na ocasião, Sport e Corinthians decidiram o título, que ficou com o time pernambucano. Perguntado se seu pai torcera para o filho, Magrão confirmou.

“Ele torceu para o filho. Aí não tem como (risos)”, encerrou.

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