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·13 de janeiro de 2025

Ex-jogadora do Corinthians explica motivos para saída e exalta papel do clube na valorização da modalidade

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

A temporada 2025 promete ser de reformulação no Corinthians Feminino, após a equipe sofrer com nove saídas em relação à temporada anterior, com oito atletas sendo contratadas para repor as perdas. Uma das mais sentidas foi a de Gabi Portilho, que deixou o Parque São Jorge rumo ao Gotham FC, dos EUA, em uma transferência livre. Em entrevista ao ge.globo, ela falou sobre o que a motivou para sair:

“Fiquei cinco anos no Corinthians. Conquistei muitas coisas e tudo que eu vivi nesse ano que passou foi por estar no Corinthians, foi por tudo que eu conquistei lá. Acho que eu não tinha mais o que evoluir. Cheguei em um nível que eu não tinha mais para onde ir. E eu preciso disso, sair da minha zona de conforto, buscar novas experiências, novas oportunidades.”


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Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians

A atleta afirmou que espera evoluir ao jogar nos EUA. “Eu acompanho a liga americana. É um país que investe em futebol feminino. Estou muito feliz e empolgada em ir para lá. Muitas brasileiras estão lá. Vejo alguns jogos. E vi que indo para o Gotham, que é uma equipe que briga por títulos, está sempre chegando, eu preciso disso, novos desafios. Evoluir como pessoa. Meu objetivo é chegar na Copa do Mundo”, declarou.

Portilho também falou sobre como ficou insatisfeita com seu rendimento no Corinthians este ano, atribuindo a falta de evolução física à marcação dos adversários das Brabas durante a temporada: “Acredito que melhorar mais fisicamente porque aqui no Brasil por o Corinthians estar sempre no auge as equipes costumam marcar baixo e você acaba não evoluindo fisicamente, de ir e voltar, marcar, que na seleção é preciso. Não é só atacar. A gente precisa defender muito. Não que eu não tenha feito isso aqui no Brasil, mas acabou diminuindo. Esse ano que passou fiz bem pouco.”

Por fim, ela também revelou que, antes de decidir deixar o Corinthians rumo aos EUA, se aconselhou com o técnico da Seleção Brasileira Arthur Elias e pediu informações sobre a liga local para atletas que já atuam lá hoje em dia, além de citar as Brabas para valorizar o papel de seu ex-clube na valorização do futebol feminino no Brasil.

“A coisa mais importante que o Corinthians fez e continua fazendo é isso, dar apoio às atletas. Tem muitas meninas que passam por muitas coisas só que o clube não apoia. Você acaba entrando em uma luta sozinha. Você pode ser repreendida no clube, pode ser mandada embora. Tem várias situações. Entendo que é muito difícil você chegar e falar, mas o legal do Corinthians é isso. Toda vez que tinha uma causa que a gente tinha que brigar a gente sentava para conversar com a Cris (Gambaré) e agora com a Iris como fizemos na Libertadores e a gente sempre teve o apoio.”

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