Glorioso 1904
·09 de novembro de 2024
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·09 de novembro de 2024
Depois de ter sido titular em 2024/25, Benjamín Rollheiser pode ainda deixar o Benfica. Neste Exclusivo Glorioso 1904, o nosso Jornal dá conta do plano das águias para o avançado argentino, que apenas sai da Luz mediante duas condições.
De acordo com informações apuradas, em exclusivo, pelo Glorioso 1904, os dirigentes do Benfica continuam a ter muitas expectativas no jovem extremo e por isso, o camisola 32 apenas abandonará a Catedral se for por cedência, com os encarnados a não quererem abdicar já do futebolista albiceleste, que é visto como o possível sucessor de Ángel Di María. Todavia, esta não é a única exigência do Clube da Luz.
Sabe o nosso Jornal que, apenas com o empréstimo em cima da mesa, as águias deverão preferir que o extremo atue num emblema europeu, de modo a familiarizar-se com o futebol do Velho Continente, uma vez que chegou a Lisboa oriundo do Estudiantes.
Apesar da cedência não ser, então, descartada pelo Benfica, o Glorioso 1904 apurou que Rollheiser ainda não pretende deitar a toalha ao chão. Mesmo com poucos minutos na era Bruno Lage, o jovem de 24 anos quer fazer das tripas coração e 'trabalhar' no duro para ganhar um lugar na formação vermelha e branca.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Benjamín Rollheiser – avaliado em 10 milhões de euros – marcou presença apenas em oito encontros: três na Liga dos Campeões, quatro na Liga Portugal Betclic e um na Taça de Portugal. Nos 251 minutos disputados dentro das quatro linhas, o argentino somou um golo e uma assistência.
Já nos primeiros seis meses no Glorioso, o extremo foi opção em nove encontros, todos eles a valer para o Campeonato Nacional. Nos 152 minutos que disputou, o albiceleste marcou um tento, na receção das águias ao Moreirense, a 14 de abril de 2023.
Benjamín Rollheiser, que está vinculado com as águias até 2029, chegou ao Benfica em janeiro de 2023, oriundo do Estudiantes, por empréstimo, com as águias a pagarem uma taxa de empréstimo de 1 milhão de euros, num negócio que contemplava uma cláusula de compra obrigatória de 9,5 milhões de euros. O emblema argentino terá reservado 10% de uma futura mais-valia.