
Central do Timão
·21 de abril de 2025
Fabinho Soldado comenta trabalho de reestruturação do Corinthians: “Parte silenciosa”

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·21 de abril de 2025
Fabinho Soldado está há mais de um ano sob o comando do departamento de futebol do Corinthians. Neste período, formou um time campeão do Paulistão e vem reestruturando a estrutura alvinegra, trabalho que não é muito visto de acordo com ele, em entrevista ao CNN Esportes S/A.
“Quando você fala de futebol, a função do executivo não é bem compreendida. Não é somente a contratação. É claro que a montagem do elenco e a contratação da comissão técnica é super importante dentro desse processo todo. Mas existe uma parte silenciosa, a parte que ninguém enxerga“, iniciou o profissional.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
“O clube tinha algumas áreas que estavam defasadas. E esse é um processo de um gestor: analisar e realizar um diagnóstico. Eu já estou no clube há 1 ano e 3 meses. Eu tive esse tempo para fazer um diagnóstico e ver essas áreas que precisavam de recursos. Você precisa ter pessoas muito capacitadas ao lado. Eu tive que montar uma equipe que me auxiliasse nesse processo, porque a tomada de decisão no futebol é muito rápida”, afirmou.
A diretoria do Corinthians contratou Fabinho Soldado enquanto ele estava trabalhando para o Flamengo. Por essa proximidade com o clube carioca, aconteceram críticas quanto a profissionais levados para o Timão que também tiveram passagem por lá. O executivo rebateu as afirmações.
“Eu trouxe um profissional que trabalhou muitos anos no Cruzeiro, que é um clube referência, outro que trabalhou no Grêmio. Então não foi só profissional do Flamengo. Eu trouxe profissionais para vir trabalhar no Corinthians muito pelo projeto, pela ideia daquilo que tinha. Eu apresentei o projeto, esse pessoal acreditou. Quando o convite surgiu, o Corinthians estava em último lugar no Campeonato Brasileiro”, comentou.
Agora, o foco de Soldado é contratar um novo treinador para o Corinthians. A diretoria decidiu agir com cautela, sem se apressar por uma definição – embora a gestão tenha um nome favorito e trabalhe para concretizar sua chegada. A prioridade é resolver as “questões burocráticas” que ainda impedem um acerto com o nome escolhido.
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